/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Pai de italiana presa na Hungria critica governo

Pai de italiana presa na Hungria critica governo

Roberto Salis reclamou de falta de apoio para amenizar situação

ROMA, 06 fevereiro 2024, 12:48

Redação ANSA

ANSACheck

Ilaria Salis está detida na Hungria e foi acorrentada no tribunal - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O pai da italiana Ilaria Salis, militante antifascista acusada de agressão contra ativistas de extrema-direita e detida em Budapeste, criticou o governo de Giorgia Meloni por falta de apoio na tentativa de amenizar a situação da filha na Hungria.

A declaração foi dada pelo italiano Roberto Salis após ele deixar o Ministério da Justiça, em Roma, depois de reuniões com os ministros das Relações Exteriores e da Justiça, Antonio Tajani e Carlo Nordio, respectivamente.

"Foi muito pior do que esperávamos, não vemos nenhuma ação que possa amenizar a situação da minha filha. Pedimos duas coisas, prisão domiciliar na Itália ou, alternativamente, na embaixada italiana na Hungria e ambas foram negadas", lamentou.

Ilaria, que supostamente atacou dois neonazistas em fevereiro passado, foi levada a uma audiência no último dia 29 de janeiro acorrentada pelas mãos, pés e cintura, em imagens que chocaram a Europa.

O pai da professora milanesa, que pode ser condenada até 24 anos de prisão, disse acreditar que sua filha continuará presa por muito tempo e ainda a verá acorrentada nos julgamentos.

"O Estado italiano não pretende fazer nada, tudo depende do juiz húngaro, e acredita que não quer fornecer documentos que solicitamos para facilitar o trabalho dos nosso advogados, porque dizem que seria irregular e que pode criar precedentes", acrescentou.

Para Salis, é preciso "tentar fazer alguma coisa", porque "naquela prisão você também pode morrer". "Dizem-me que há 2,5 mil italianos nesta situação e que não se pode tomar medidas preferenciais. Mas se deixarmos todos lá, seremos um Estado que defende os seus cidadãos?", questionou.

Segundo ele, "é um absurdo que este tipo de situação aconteça na pele dos cidadãos italianos sem quem possa fazer alguma coisa".

Por sua vez, os ministros italianos destacaram que os princípios da soberania jurisdicional de um Estado impedem qualquer interferência na condução do julgamento e na alteração do estatuto de liberdade do suspeito.

Tajani e Nordio apresentaram ainda as razões jurídicas e factuais pelas quais o pedido de substituição da medida cautelar na embaixada italiana não é possível. Em particular, o ministro da Justiça considerou que uma troca de cartas entre um ministério italiano e um órgão judicial estrangeiro seria irregular e inadmissível.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use