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Biden anuncia mais de 500 novas sanções contra Rússia

Biden anuncia mais de 500 novas sanções contra Rússia

Medida chega na esteira da morte do opositor Alexei Navalny

ROMA, 23 fevereiro 2024, 11:07

Redação ANSA

ANSACheck

Biden disse que Putin vai pagar 'preço ainda mais alto ' por invasão à Ucrânia © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira (23) mais de 500 novas sanções contra a Rússia, na esteira da morte do líder de oposição Alexei Navalny, vítima de um suposto mal súbito em uma colônia penal no Ártico.

Em comunicado da Casa Branca, o mandatário afirma que as medidas miram "indivíduos ligados" à prisão do dissidente, "bem como o setor financeiro da Rússia, a base industrial de defesa, as redes de compras e evasores de sanções em vários continentes".

"Hoje anuncio mais de 500 novas sanções contra a Rússia pela sua guerra de conquista em curso na Ucrânia e pela morte de Alexei Navalny, que foi um corajoso ativista anticorrupção e o mais feroz líder da oposição a Putin", declara Biden na nota.

"Elas vão garantir que Putin pague um preço ainda mais alto pela sua agressão no exterior e pela repressão interna", acrescenta o presidente.

As sanções chegam na véspera do segundo aniversário da invasão russa à Ucrânia, que culminou na conquista de territórios no leste e no sudeste do país por Moscou.

"Dois anos atrás, mísseis russos começaram a explodir perto da capital Kiev. As tropas russas cruzaram a fronteira com a Ucrânia. O violento ataque de Vladimir Putin tinha começado", diz Biden, acrescentando, por outro lado, que o líder do Kremlin "calculou mal" sua ofensiva.

No entanto, o presidente dos EUA ressalta que Putin não vai parar enquanto "não pagar o preço pelas mortes e destruição". 

No comunicado, Biden também anuncia novas restrições de exportação contra quase 100 empresas acusadas de dar "apoio à máquina de guerra russa" e faz um apelo para a Câmara dos Representantes, dominada pela oposição republicana, aprovar um novo pacote bilionário de ajuda a Kiev "antes que seja tarde demais".

"Dois anos após o início da guerra, o povo da Ucrânia continua a lutar com uma coragem tremenda, mas está ficando sem munição. A Ucrânia precisa de mais suprimentos dos Estados Unidos para resistir aos ataques implacáveis da Rússia, que são possibilitados por armas e munições do Irã e da Coreia do Norte", declara. (ANSA)

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