/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Em declaração conjunta, G7 manifesta 'apoio inabalável' a Kiev

Em declaração conjunta, G7 manifesta 'apoio inabalável' a Kiev

Giorgia Meloni presidiu cúpula por ocasião de 2 anos de conflito

KIEV, 24 fevereiro 2024, 16:33

Redação ANSA

ANSACheck

G7 foi presidido desde Kiev - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Após a reunião por videoconferência neste sábado (24), os líderes do G7 elaboraram uma declaração final reafirmando o "apoio inabalável à Ucrânia".

Presidida pela premiê italiana Giorgia Meloni, diretamente de Kiev, na data em que o conflito completou dois anos, a cúpula deste sábado (24) resultou em um posicionamento conjunto: "Nos reunimos com o presidente Volodymyr Zelensky para homenagear novamente a coragem e a resiliência do povo ucraniano que combateu incansavelmente pela liberdade e o futuro democrático da Ucrânia".

"Seguimos convencidos de poder garantir que o povo ucraniano prevaleça na lua pelo próprio futuro e contribuir a formar uma paz global, justa e duradoura", prosseguiram.

A declaração continua: "Continuaremos apoiando o direito da Ucrânia à autodefesa e a reforçar o nosso empenho pela segurança a longo prazo da Ucrânia".

Na abertura da reunião, Zelensky afirmou contar com o grupo de países: "Vocês sabem muito bem do que precisamos para proteger nossos céus e reforçar as nossas tropas em terra, assim como todo o suporte de que precisamos para continuar tendo sucesso no mar, e percebem que precisamos rapidamente. Contamos com vocês".

A declaração final do encontro disse ainda: "Não é direito da Rússia decidir se ou quando pagar os danos causados à Ucrânia.

Segundo o Banco Mundial, esses danos superam os US$ 486 bilhões.

Estamos determinados a desfazer qualquer ideia falsa de que o tempo esteja ao lado da Rússia, que a destruição das infraestruturas e dos meios de sustento não tenham consequências, ou que a Rússia possa prevalecer falindo a Ucrânia economicamente".

O texto reafirma que os bens da Rússia sob as jurisdições de países do G7 ficarão congelados até que o país ressarça o governo de Kiev.

O grupo também manifestou apoio à "fórmula de paz" elaborada pelo governo ucraniano.

"Enquanto a Ucrânia entra no terceiro ano desta guerra implacável, o governo e povo ucraniano podem contar com o apoio do G7 enquanto for necessário", concluem.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use