/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Putin ainda pode vencer', alerta representante da UE

'Putin ainda pode vencer', alerta representante da UE

Josep Borrell pediu que Estados-membros intensifiquem apoio

BRUXELAS, 25 fevereiro 2024, 10:19

Redação ANSA

ANSACheck

Josep Borrell, representante da UE © ANSA/EPA

(ANSA) - O alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell, afirmou neste domingo (25) que “Putin e Trump ainda não venceram, mas podem fazê-lo, a Europa precisa acordar”.

A declaração foi dada em entrevista ao jornal espanhol El País, por ocasião do segundo aniversário da guerra na Ucrânia.

"Dois anos atrás, Putin iniciou uma guerra que ele pensava que poderia durar uma semana. Ele chegou a oito quilômetros do Parlamento de Kiev, mas foi rechaçado. Ele não ganhou a guerra, mas também não a perdeu ainda", destacou Borrell, que disse crer que o conflito "poderia ser decidido nos próximos meses".

"Se queremos que a Ucrânia resista, precisamos fornecer mais ajuda e fazê-lo de forma mais rápida. Os Estados-membros devem tornar seu apoio coerente com a guerra que estão enfrentando”, instou.

“A Rússia é um regime antidemocrático capaz de eliminar opositores como [Alexei] Navalny, ou eliminar seus desertores em solo europeu [referência ao piloto Maxim Kuzminov, encontrado morto na Espanha]. Queremos que ele chegue às portas da Europa e controle 36% do mercado mundial de grãos?", questionou.

Falando sobre os Estados Unidos, Borrell descreveu como "barbárie" o fato de o ex-presidente Donald Trump "ter convidado a Rússia a atacar países que não seguem suas condições”: “E que existam republicanos que tenham comparado a guerra na Ucrânia com a pressão migratória do México".

Por fim, ao falar sobre a guerra no Oriente Médio, Borrell fez críticas à presidente do Poder Executivo da UE, Ursula von der Leyen, pela missão que organizou nos primeiros dias do conflito: "Sua viagem com uma posição extremamente pró-Israel, sem representar ninguém além de si mesma em uma questão internacional, teve um alto custo geopolítico para a Europa".


   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use