/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Putin ameaça Ocidente em discurso à nação

Putin ameaça Ocidente em discurso à nação

Envio de tropas à Ucrânia teria 'consequências trágicas'

MOSCOU, 29 fevereiro 2024, 08:55

Redação ANSA

ANSACheck

Presidente Vladimir Putin durante discurso à nação © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pronunciou nesta quinta-feira (29) seu discurso à nação e fez ameaças ao Ocidente, após o mandatário da França, Emmanuel Macron, ter ventilado a hipótese de enviar tropas à Ucrânia.

"Começaram a falar sobre a possibilidade de mandar contingentes militares da Otan à Ucrânia. Vamos lembrar o destino daqueles que, no passado, enviaram seus contingentes a nosso país. Agora as consequências seriam muito mais trágicas", disse Putin diante do Parlamento.

"Tudo aquilo que o Ocidente está cogitando levaria à ameaça de um conflito com armas nucleares e, portanto, à aniquilação da civilização", acrescentou.

Além disso, o líder do Kremlin acusou os países ocidentais de tentarem "arrastar" a Rússia para uma "corrida armamentista", buscando "repetir o truque usado nos anos 1980 com a União Soviética".

"Tentaram combater a Rússia no passado, mas agora as consequências seriam péssimas", salientou o presidente, acrescentando, por outro lado, que é "bobagem" dizer que Moscou quer atacar a Europa.

Durante o discurso à nação, o presidente também prometeu que a Rússia será "uma das quatro maiores potências econômicas do mundo" e revelou a intenção de construir uma "nova arquitetura financeira global" com "países amigos", o que seria uma forma de reduzir o impacto das sanções ocidentais. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use