/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Guerra está perto de 'ponto sem retorno', diz premiê da Ucrânia

Guerra está perto de 'ponto sem retorno', diz premiê da Ucrânia

ROMA, 18 março 2024, 11:00

Redação ANSA

ANSACheck

Guerra deflagrada pela Rússia contra Ucrânia já dura mais de 2 anos © ANSA/EPA

(ANSA) - O governo ucraniano alertou nesta segunda-feira (18) que a guerra deflagrada pela Rússia em seu território desde fevereiro de 2022 está perto de ultrapassar um "ponto sem retorno".

Em entrevista à Euractiv, o primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, afirmou que o conflito está passando o "ponto de não retorno" em termos de consequências para a Europa.

Além disso, destacou que nenhum país europeu "permanecerá ileso" se o conflito não tiver um desfecho justo.

"O presidente russo, Vladimir Putin, conta com a erosão da nossa unidade: devemos decepcioná-lo e devemos estar unidos enquanto for necessário para vencer esta guerra", afirmou.

Segundo Shmyhal, existe a necessidade de "salvar a unidade da União Europeia, na Ucrânia e dentro dos Estados-membros da UE". Entretanto, destacou que Kiev "acredita que será capaz de iniciar negociações de adesão [à UE] no primeiro semestre deste ano.

"O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, definiu 2030 como uma meta possível para um maior alargamento da UE, mas faremos o nosso melhor pela Ucrânia para garantir que isso aconteça mais cedo, imediatamente após a nossa vitória" sobre a Rússia, ressaltou.

Por fim, ele alertou que o conflito está a "ultrapassar um ponto sem retorno" e que "nenhum país permanecerá ileso", se não houver um resultado justo para o fim da guerra que já provocou a morte de milhares de civis.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use