/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE sanciona Hamas por violência sexual em ataque a Israel

UE sanciona Hamas por violência sexual em ataque a Israel

Fundamentalistas teriam usado prática como 'armas de guerra'

BRUXELAS, 12 abril 2024, 13:01

Redação ANSA

ANSACheck

Universidade de Tel Aviv expõe fotos de vítimas do Hamas em 7/10 © ANSA/EPA

(ANSA) - A União Europeia anunciou nesta sexta-feira (12) sanções contra entidades do Hamas e da Jihad Islâmica por “generalizada violência sexual e de gênero” e por usar essas práticas como “armas de guerra”.

Os alvos são as Brigadas Al Quds, braço armado da Jihad Islâmica; e as forças de elite Nukhba e o braço armado Brigadas Al Qasam, ambos do Hamas.

Para o bloco, as unidades cometeram as violências “durante os brutais e indiscriminados ataques terroristas ocorridos em Israel em 7 de outubro de 2023”.

Tanto o Hamas quanto a Jihad Islâmica já são considerados organizações terroristas pela UE.

Com a inserção, as medidas restritivas previstas pelo regime global de sanções para os direitos humanos pela UE agora se aplicam a 104 pessoas físicas e jurídicas e a 26 entidades.

A inclusão na lista prevê congelamento de bens e de fornecimento de fundos e recursos econômicos, direta ou indiretamente. As pessoas físicas também ficam proibidas de viajar para os países do bloco.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use