Os atos ocorreram nas ruas das principais cidades do país e o grande alvo foi o presidente Gustavo Petro, que viu seu índice de desaprovação subir para 60%, de acordo com o instituto Invamer.
Eleito em 2022, Petro já havia sido amplamente criticado nos protestos de março, rotulados pelo mandatário como atos de "quem não quer mudar o país".
"Há uma mensagem política que vamos conseguir captar, porque governamos não só para quem concorda conosco, mas também para quem tem voz crítica ao trabalho do governo", garantiu o ministro do Interior da Colômbia, Luís Fernando Velasco.
Os protestos foram inicialmente organizados por trabalhadores da área da saúde, após o fracasso da reforma do setor apresentada ao Congresso, mas acabaram por mobilizar também parlamentares de vários partidos da oposição.
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