/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Italiana vítima de feminicídio foi esfaqueada 75 vezes por ex-namorado

Italiana vítima de feminicídio foi esfaqueada 75 vezes por ex-namorado

Filippo Turetta confessou ter matado Giulia Cecchettin em 2023

VENEZA, 16 de maio de 2024, 12:24

Redação ANSA

ANSACheck

Giulia Cecchettin foi morta aos 22 anos pelo ex-namorado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O estudante da Universidade de Pádua Filippo Turetta, que confessou ter assassinado a ex-namorada Giulia Cecchettin, de 22 anos, em um caso que chocou a Itália em novembro passado, esfaqueou a jovem 75 vezes devido a uma crise de ciúmes.
    A informação foi revelada pelo promotores do caso em documentos apresentados nesta quinta-feira (16).
    Das 75 facadas, cerca de 20 atingiram as mãos da vítima durante um ato de defesa, enquanto diversas outras foram registradas no rosto. O italiano é acusado de crueldade "claramente superior a intenção homicida".
    "O controle que ele exerceu sobre a menina foi contínuo", destaca o documento de conclusão da investigação, citado pela imprensa, enfatizando que "é uma condensação de horror".
    De acordo com o inquérito, Turetta havia instalado um aplicativo espião no celular de Giulia, e havia planejado o crime e a fuga "pelo menos a partir de 7 de novembro", quatro dias antes do assassinato.
    O jovem, inclusive, chegou a compartilhar com um terapeuta, desde o final de setembro, as angústias causadas pelo "abandono de Giulia". Ele fazia terapia a pedido da própria ex-namorada e de seus familiares.
    Turetta admitiu ter matado Cecchettin durante seu depoimento prestado a um juiz de investigação preliminar e disse que estava "de coração partido" e queria pagar integralmente pelo crime cometido.
    O estudante foi detido perto de Leipzig, na Alemanha, em 19 de novembro, depois de mais de uma semana foragido, e extraditado para a Itália para ser julgado no sábado passado.
    O assassinato de Cecchettin chocou a Itália, em parte devido à idade da vítima e do assassino e por causa da brutalidade. Além disso, aumentou a necessidade de combater a violência baseada no gênero, uma vez que foi mais um de uma série de feminicídios no país.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use