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Câmara da Itália dá aprovação definitiva para limitar incentivo

Câmara da Itália dá aprovação definitiva para limitar incentivo

'Superbônus' para obras sustentáveis será reduzido pelo governo

ROMA, 23 de maio de 2024, 13:35

Redação ANSA

ANSACheck

Texto foi aprovado na Câmara - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Câmara dos Deputados da Itália aprovou definitivamente nesta quinta-feira (23) o decreto do governo que impõe limitações no "Superbônus", um polêmico um programa de incentivos fiscais para obras que melhorem a eficiência energética de edifícios, alvo de críticas por seu custo público.
    A principal mudança prevê que o Estado passe a reembolsar as despesas no âmbito do "Superbônus" através de deduções fiscais ao longo de 10 anos, alterando o atual prazo de quatro anos.
    O programa foi criado pelo então governo de Giuseppe Conte em 2020, oferecendo deduções de até 110% do custo das obras.
    A medida acabou gerando um gasto muito maior que o previsto inicialmente. Até o último dia 30 de abril, o total chegou a 122.643 bilhões de euros.
    As mudanças foram aprovadas na Câmara com 150 votos a favor e 109 contra. A medida já passou por uma votação de confiança no Senado e agora entrará em vigor.
    A medida chegou a causar um racha no governo. O vice-premiê e chanceler, Antonio Tajani, secretário do partido Força Itália (FI), se manifestou contrário, mas orientou o voto a favor no Senado porque a votação de confiança colocaria em jogo a continuidade do governo de Giorgia Meloni.
    Nesta quinta, o deputado Fabrizio Sala, do mesmo partido, disse que a sigla não esconde a infelicidade em aprovar a medida, mas espera conseguir melhorar algumas das normas.
   
   

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