/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Israel ataca campo de refugiados em Rafah e deixa vários mortos

Israel ataca campo de refugiados em Rafah e deixa vários mortos

Governo italiano criticou ofensiva contra palestinos em Gaza

ROMA, 27 de maio de 2024, 07:46

Redação ANSA

ANSACheck

Mais de 40 pessoas morreram em Rafah após ofensiva © ANSA/AFP

Um novo ataque israelense contra uma área que abrigava deslocados pela guerra em Rafah deixou "um grande número de vítimas", informou o Crescente Vermelho nesta segunda-feira (27).
    A Defesa Civil da Faixa de Gaza afirmou, porém, que ao menos 40 mortos foram localizados no campo de refugiados a noroeste de Rafah.
    As forças de defesa de Israel (IDF) confirmaram que atacaram a área e afirmaram que "os detalhes estão sendo verificados".
    Desta forma, a ordem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia para parar a ofensiva na zona sul do enclave palestino parece ter sido inútil.
    O novo ataque ocorre depois que o Hamas lançou novamente uma ofensiva contra Tel Aviv e o centro de Israel, após quatro meses. O Exército israelense contou com oito, reivindicados pelas Brigadas Qassam - o braço militar da facção islâmica - retiradas da área de Rafah.
    A nova ofensiva surgiu no mesmo dia em que o Egito reabriu a passagem de Rafah por onde, após 20 dias de paralisação, entraram e depois passaram, uma vez inspecionados por Israel, os primeiros caminhões de ajuda humanitária destinados à travessia israelense de Kerem Shalom.
    Agora, todos os olhos estão voltados para o Cairo, onde a partir desta terça-feira (28), segundo informaram fontes egípcias à rede norte-americana CNN, poderão ser retomadas as negociações, mediadas pelo Egito, pelos Estados Unidos e pelo Catar, para uma possível trégua e a libertação dos mais de 120 reféns israelenses ainda detidos em Gaza.

    Itália 

Após o ataque, o ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto, disse que Israel está semeando ódio que afetará suas gerações futuras. "Tenho a impressão de que Israel está semeando ódio que afetará (seus) filhos e netos", afirmou ele no evento SkyTg24 Live em Milão.
    De acordo com o Crosetto, "o Hamas é uma coisa, o povo palestino é outra" e, portanto, Israel deveria "ter discernimento entre os dois. "Estamos convencidos de que Israel tinha que resolver o problema com o Hamas, mas, desde o primeiro dia, dissemos que tinha que ser resolvido de uma forma diferente".
    Para o ministro italiano, "com respeito a Rafah, todos os Estados concordaram que Israel tinha que parar" e não foram ouvidos.
    "Agora olhamos a situação com desespero. Enfrentamos uma situação cada vez mais difícil em que o povo palestino está a ser espremido, sem ter em conta as dificuldades dramáticas e os direitos de homens, mulheres e crianças inocentes que nada têm a ver com o Hamas", concluiu ele.
    Ontem, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, já havia feito um alerta para Israel "respeitar o direito internacional".
    "O que vejo é que Israel corre o risco de cair exatamente na armadilha que os fundamentalistas planejaram: forçar Israel a uma retaliação muito forte no território" para isolá-lo", declarou.
    Segundo ela, "isso está acontecendo e por esta razão acredito que devemos reiterar" que Israel "deve respeitar o direito internacional".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use