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Maioria das jovens da Itália evitam transportes públicos à noite

Maioria das jovens da Itália evitam transportes públicos à noite

Estudo revela cenário alarmante quanto a temor de violência

ROMA, 26 de junho de 2024, 16:22

Redação ANSA

ANSACheck
Grupo de jovens em ponto de ônibus (foto de arquivo) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Grupo de jovens em ponto de ônibus (foto de arquivo) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

As jovens italianas vêm demonstrando uma preocupação generalizada em relação a ações cotidianas, como caminhar pela rua ou usar transporte público à noite.
    É o cenário revelado por uma pesquisa da empresa de mercado Eumetra para Telefono Donna Italia, uma ONG que apoia mulheres vítimas de violência de gênero.
    O estudo foi apresentado nesta quarta-feira (26) centro de congressos da Fundação Cariplo em Milão.
    O levantamento, realizado em janeiro com mais de 800 entrevistas a jovens entre 16 e 25 anos, abrange desde atitudes e percepções até canais de informação e opiniões sobre diversos temas.
    Uma das perguntas, por exemplo foi sobre a música trap, que é fortemente rejeitada: tanto jovens homens quanto mulheres consideram as letras muito ou bastante desrespeitosas com as mulheres.
    Outros resultados importantes incluem que 42% dos jovens "não sabem o que é educação afetiva", 66% das jovens "tomam precauções ao voltar para casa à noite" (ante apenas 22% dos homens), 62% "evitam usar transporte público após determinado horário" (17% dos homens), e 61% escolhem "se vestir de forma discreta" para evitar violências.
    Segundo a Eumetra, 4 em cada 10 meninas acreditam que as redes sociais têm uma influência negativa na imagem das mulheres, e mais da metade considera que elas promovem comportamentos ofensivos.
    "Creio que nossa pesquisa oferece uma visão alarmante sobre os jovens e a questão da violência", disse Renato Mannheimer, da Eumetra.
    "Os dados da pesquisa confortam ao menos no fato de que os jovens estão cientes do problema do abuso e também aprenderam medidas preventivas", afirmou Stefania Bartoccetti, fundadora do Telefono Donna.
   

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