/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Hamas e Fatah assinam acordo para governo de união nacional

Hamas e Fatah assinam acordo para governo de união nacional

Pacto foi firmado em Pequim, na China, e envolve outras facções

PEQUIM, 23 de julho de 2024, 09:26

Redação ANSA

ANSACheck
Assinatura de acordo entre facções palestinas na China © ANSA/EPA

Assinatura de acordo entre facções palestinas na China © ANSA/EPA

O grupo fundamentalista islâmico Hamas assinou um acordo com outras 13 facções palestinas para instituir um governo interino de reconciliação nacional na Faixa de Gaza após o fim da guerra contra Israel.
    O pacto foi firmado em Pequim, na China, que tenta se colocar como fiadora de um futuro percurso de paz no enclave, e também contempla o Fatah, partido moderado do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, que controla a Cisjordânia.
    "O caminho para completar essa viagem é a união nacional", disse Mousa Abu Marzook, dirigente do Hamas, que governa a Faixa de Gaza e rompeu com o Fatah em 2007.
    O acordo, no entanto, foi criticado pelo governo israelense, cujo ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, acusou Abbas de "abraçar os assassinos e estupradores do Hamas, revelando sua verdadeira face".
    "Isso [um governo de união nacional] nunca vai acontecer porque o governo do Hamas será aniquilado, e Abbas vai ver Gaza de longe. A segurança de Israel ficará apenas em mãos israelenses", declarou o chanceler. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use