A informação foi revelada pelo próprio Tajani na abertura de uma reunião com embaixadores italianos na América Latina em Buenos Aires, Argentina. "Continuamos o trabalho para a proteção dos compatriotas e dos nossos militares e o empenho por uma desescalada na região", salientou o ministro nas redes sociais.
Em um encontro com a imprensa em Buenos Aires, Tajani reforçou que acompanha a situação em Israel, no Líbano e no Irã com "máxima atenção", mas destacou que "não há riscos para italianos neste momento".
"Olhamos com atenção o que acontece na fronteira entre Israel e Líbano. Pedi ao presidente [Isaac] Herzog e ao ministro das Relações Exteriores [Israel] Katz que garantam máxima segurança dos nossos militares [na missão da ONU no Líbano] durante ataques contra o Hezbollah", acrescentou o chanceler.
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