A declaração chega um dia após a Prefeitura anunciar que vai aproveitar uma obra de limpeza da fonte para testar um sistema de acesso controlado em uma passarela que será montada para permitir visitas durante o período dos trabalhos, estimado em três meses.
A expectativa é de que, após a limpeza, Roma passe a contingenciar o número de visitantes na parte baixa da Fontana di Trevi, embora Gualtieri garanta que a praça onde fica o monumento permanecerá com acesso livre.
"Vamos analisar a criação do bilhete porque trata-se de um experimento. Veremos, por exemplo, se serão necessárias muitas hostesses, então poderia ter sentido instituir uma pequena cobrança, de um ou dois euros", disse o prefeito ao canal Sky TG24.
"Nos primeiros meses, nada de tíquete. Haverá apenas um limite na lotação, e depois estudaremos se tem sentido ou não [cobrar pelo acesso]", salientou Gualtieri.
De acordo com a Prefeitura de Roma, a Fontana di Trevi recebe de 10 mil a 12 mil visitantes por dia, o que significa cerca de 4 milhões por ano.
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