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Líder da oposição na Venezuela é presa após protesto anti-Maduro

Líder da oposição na Venezuela é presa após protesto anti-Maduro

Vice-premiê da Itália exigiu libertação de María Corina Machado

CARACAS, 09 de janeiro de 2025, 17:31

Redação ANSA

ANSACheck
Líder opositora participou de protesto contra Maduro © ANSA/EPA

Líder opositora participou de protesto contra Maduro © ANSA/EPA

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, que saiu do esconderijo nesta quinta-feira (9) para participar de manifestações contra o presidente Nicolás Maduro, foi presa no final de um protesto em Caracas.
    A informação foi divulgada pela emissora Ntn24, que revelou que a localização da opositora é desconhecida.
    Corina Machado fez sua primeira aparição pública em cinco meses ao realizar um discurso para seus apoiadores na região de Chacao, nos arredores da capital do país, sob ameaça de forças policiais e militares e de gangues civis armadas que patrulham a cidade.
    Segundo relatos preliminares, Corina Machado foi interceptada por agentes armados do chavismo que atiraram contra sua caravana.
    "María Corina foi violentamente interceptada quando estava saindo do comício em Chacao. Esperamos poder confirmar sua situação em alguns minutos. Agentes do regime atiraram nas motocicletas que a transportavam", disse a coalizão conservadora ConVzla em comunicado.
    Em uma publicação nas redes sociais, Edmundo González, opositor que disputou as eleições presidenciais contra Maduro, pediu sua libertação. "Exijo a libertação imediata de María Corina Machado. Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo", afirmou.
    Além disso, o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, exigiu a libertação imediata da opositora venezuelana.
    "Não podemos mais tolerar as ações repressivas e ilegítimas do regime de Maduro que perdeu as eleições. Estamos próximos de todos os cidadãos que lutam pela liberdade e pela democracia na Venezuela", escreveu o chanceler italiano no X.
    Machado, que é acusada de traição à pátria pelo regime, vivia em localidade secreta após Maduro ter sido declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que nunca divulgou as atas das eleições de 28 de julho.
   

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