Ao todo, Moscou recebeu 175
militares e liberou para Kiev outros 175.
O processo já havia sido relatado durante o telefonema entre
os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, Donald Trump e
Vladimir Putin, respectivamente.
O Kremlin também afirmou que 22 prisioneiros "gravemente
feridos" que "precisam de cuidados médicos urgentes" foram
devolvidos para os ucranianos.
Após a conversa entre Trump e Putin, a Rússia já havia
declarado que libertaria os combatentes feridos como um "gesto
de boa vontade".
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