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Crise climática arrisca tornar diques anti-inundações em Veneza obsoletos

Crise climática arrisca tornar diques anti-inundações em Veneza obsoletos

Barreiras do Mose podem ser superadas por alta do nível do mar

VENEZA, 25 de março de 2025, 14:37

Redação ANSA

ANSACheck
'Acqua alta ' na Praça San Marco, coração de Veneza © ANSA/AFP

'Acqua alta ' na Praça San Marco, coração de Veneza © ANSA/AFP

O aumento do nível dos mares devido à crise climática pode superar a capacidade do Mose, sistema de barreiras anti-inundações em Veneza, ao longo dos próximos 125 anos.


    É o que diz um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV) da Itália, publicado na revista Remote Sensing e que elaborou diversos cenários para 2050, 2100 e 2150 na ausência de novas proteções para a Lagoa de Veneza.


    A pesquisa se baseou nas projeções mais recentes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e sugere que é necessário "realizar o quanto antes ações concretas para proteger Veneza e sua lagoa".
    Em funcionamento desde outubro de 2020, o Mose consiste em uma rede de comportas nos três acessos do Mar Adriático à Lagoa de Veneza e foi projetado para suportar uma alta de até três metros no nível marinho. Acima disso, as águas do Adriático já invadiriam a lagoa e inundariam o centro histórico da cidade.

Sistema Mose acionado contra inundação em Veneza

 
    O cenário mais dramático aponta que o nível do mar em 2150 pode ser até 3,47 metros maior que o valor atual em condições de marés extremas. Com isso, a área alagável na região alcançaria pelo menos 139 quilômetros quadrados, podendo chegar a 226 quilômetros quadrados (64% da área investigada) no caso de cheias excepcionais.
    "Sem novas intervenções específicas, Veneza será ainda mais exposta a fenômenos de inundação, com um impacto significativo sobre a população e o patrimônio histórico", disseram Tommaso Alberti e Daniele Trippanera, pesquisadores do INGV.
    Além disso, os efeitos do aumento do nível do mar são amplificados pelo abaixamento do solo (subsidência), que alcança uma taxa de sete milímetros por ano, deixando as zonas mais baixas ainda mais expostas ao risco de alagamentos.
   

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