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Putin sugere 'administração transitória' na Ucrânia

Putin sugere 'administração transitória' na Ucrânia

Russo quer novas eleições para depois negociar fim da guerra

MURMANSK, 28 de março de 2025, 13:43

Redação ANSA

ANSACheck
Putin deu declaração durante viagem a Murmansk © ANSA/EPA

Putin deu declaração durante viagem a Murmansk © ANSA/EPA

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, sugeriu estabelecer uma "administração transitória" na Ucrânia sob a tutela da Organização das Nações Unidas (ONU), a fim de organizar eleições presidenciais "democráticas" no país e depois negociar um acordo de paz com as novas autoridades de Kiev.


    A proposta foi anunciada pelo líder russo durante uma viagem a Murmansk, no noroeste do país, nesta sexta-feira (28), e acontecem uma semana depois das delegações dos Estados Unidos se reunirem com representantes de Moscou e Kiev na Arábia Saudita, como parte dos esforços para encerrar a guerra.


    "Poderíamos, claro, discutir com os Estados Unidos, até mesmo com países europeus e, claro, com nossos parceiros e amigos, sob a tutela da ONU, a possibilidade de estabelecer uma administração de transição na Ucrânia", disse Putin.
    "Por qual motivo? Para organizar eleições presidenciais democráticas que levariam à chegada ao poder de um governo competente que teria a confiança do povo. Depois, para então iniciar negociações com essas autoridades sobre um acordo de paz e assinar documentos legítimos", acrescentou.
    O líder russo afirmou ainda que a ideia de uma administração transitória "já foi utilizada várias vezes" no âmbito das atividades de manutenção da paz das Nações Unidas, recordando em particular o caso de Timor-Leste em 1999.
    As declarações de Putin são dadas também um dia após os aliados europeus de Kiev se reunirem em Paris e descartaram o fim das sanções contra Moscou, além de discutir possíveis "garantias" de segurança para a Ucrânia, embora sem um consenso sobre o eventual envio de tropas de manutenção da paz.
    Na ocasião, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que seu país e o Reino Unido estão elaborando planos para uma "força de garantia" que entrará em ação na Ucrânia após o fim dos conflitos.
    O líder do Eliseu enfatizou que os membros de tal força não seriam soldados da paz, destacamentos na linha de frente ou qualquer tipo de substituto para o Exército ucraniano.
    Por outro lado, Putin garantiu que as forças russas têm a "iniciativa estratégica" em toda a linha de frente na Ucrânia e estimou que "o próprio povo ucraniano deveria entender o que está acontecendo".
    "Estamos avançando gradualmente, talvez não tão rápido quanto gostaríamos, mas de forma persistente e segura, para atingir todas as metas anunciadas", concluiu o presidente da Rússia.
    Reação - Após a proposta de Putin vir a público, um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca rejeitou a ideia, tendo em vista que o governo do presidente Volodymyr Zelensky "é determinado por sua constituição e seus cidadãos", segundo a NBC, citando a agência Reuters.
   

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