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Estudo italiano acha microplásticos no líquido seminal

Estudo italiano acha microplásticos no líquido seminal

Resultado indica 'perigo para reprodução da espécie humana'

ROMA, 29 maio 2023, 11:27

Redação ANSA

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Presença de microplásticos pode representar 'perigo ' para a espécie humana (Foto: MPCA/Flickr)

(ANSA) - Traços de micropartículas de plástico foram encontrados em seis de 10 amostras de líquido seminal de homens saudáveis residentes em uma região do sul da Itália.

É o que mostra um estudo em fase de pré-publicação e apresentado no Congresso da Sociedade Italiana de Reprodução Humana, em Siracusa, na Sicília, no fim da semana passada.

Segundo os autores da pesquisa, os resultados indicam que "a emergência dos microplásticos é cada vez mais perigosa para a reprodução da espécie humana".

O estudo foi realizado com moradores da região da Campânia e detectou no sêmen de seis pacientes 16 fragmentos de microplásticos com dimensões entre dois e seis micrômetros, ou seja, menores que um grão de poeira.

Entre as substâncias encontradas estão polipropileno, polietileno, poliestireno, cloreto de polivinila, policarbonato e material acrílico.

"A origem desses fragmentos pode incluir cosméticos, detergentes, pastas de dente, cremes para o corpo, bebidas, alimentos e até partículas dispersas no ar, e as vias de ingresso no organismo podem ser a alimentação, a respiração e até a via cutânea", explicam as autoras Oriana Motta, da Universidade de Salerno, Marina Piscopo, da Universidade de Nápoles Federico II, e Elisabetta Giorgini, da Universidade Politécnica de Marcas.

"As vias mais prováveis de passagem para o sêmen humano parecem ser o epidídimo e as vesículas seminais, estruturas mais facilmente suscetíveis a processos inflamatórios que podem favorecer uma maior permeabilidade", explicou Luigi Montano, da Sociedade Italiana de Reprodução Humana.

A pesquisa também indicou que, quanto maior a presença de microplásticos, pior a qualidade seminal, embora essa possível relação ainda precise de estudos mais aprofundados.

Segundo Montano, uma hipótese é de que esses fragmentos sirvam como "cavalo de Troia para outros contaminantes ambientais que, ligando-se a eles, provoquem danos nos órgão reprodutivos, que são muito sensíveis a poluentes químicos". (ANSA)

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