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Papa pede que 'armas sejam silenciadas' no Oriente Médio

Papa pede que 'armas sejam silenciadas' no Oriente Médio

Francisco também apelou por 'soluções pacíficas' no Sudão

CIDADE DO VATICANO, 12 novembro 2023, 11:04

Redação ANSA

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Apelo do Papa foi feito durante oração do Angelus - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco renovou neste domingo (12) o seu apelo pelo fim do conflito entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas, enfatizando que todo ser humano tem o direito de viver em paz.

"Que as armas silenciem, elas nunca trarão a paz. Não deixem que o conflito se espalhe. Chega, basta, irmãos", pediu ele durante a oração do Angelus, na Praça São Pedro.

O Pontífice alertou que, "em Gaza, os feridos devem ser socorridos imediatamente, os abrigos devem ser protegidos, mais ajuda humanitária deve ser enviada à população exausta e os reféns devem ser libertados".

Além disso, o líder da Igreja Católica lembrou que entre as pessoas sequestradas pelo Hamas durante sua ofensiva contra Israel no último dia 7 de outubro "há muitos idosos e crianças".

"Todo ser humano, seja cristão, judeu, muçulmano, de qualquer povo ou religião, todo ser humano é sagrado, é precioso aos olhos de Deus, e tem o direito de viver em paz", afirmou.

Francisco disse também que em "todos os dias" os seus "pensamentos vão para a situação muito grave em Israel e na Palestina".

"Estou próximo de todos aqueles que sofrem, palestinos e israelenses. Eu os abraço neste momento sombrio e rezo muito por eles", garantiu o argentino.

Por fim, Jorge Bergoglio fez um apelo por orações e trabalho incansável para que "o sentimento de humanidade prevaleça sobre a dureza do coração". "Não percamos a esperança", concluiu ele.

Sudão 

Durante a oração no Vaticano, Francisco ainda disse que os líderes locais e a comunidade internacional devem trabalhar juntos para "soluções pacíficas" para encerrar o conflito no Sudão, que deslocou "milhões" de pessoas e causou uma "situação humanitária muito grave".

"Há vários meses, o Sudão está nas garras de uma guerra civil que não dá sinais de abrandar e que está a causar numerosas vítimas, milhões de pessoas deslocadas internamente, refugiados em países vizinhos e uma situação humanitária muito grave", destacou o Papa.

O Pontífice reforçou que está "próximo do sofrimento dessas queridas populações do Sudão" e fez um "apelo sincero aos líderes locais para que facilitem o acesso à ajuda humanitária e, com a contribuição da comunidade internacional, para que trabalhem em prol de soluções pacíficas".

"Não esqueçamos estes nossos irmãos que estão em dificuldades", concluiu.
   

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