/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Colômbia justifica rompimento com Israel: 'Não é contra o povo'

BOGOTÁ, 02 maio 2024, 14:48

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestante na Colômbia carrega bandeira pedindo paz © ANSA/EPA

O governo colombiano justificou nesta quinta-feira (2) a decisão do presidente Gustavo Petro de anunciar que irá romper as relações diplomáticas com Israel por causa das ações do país na Faixa de Gaza.
    Em comunicado divulgado em Bogotá, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que a ruptura das relações "dirige-se exclusivamente à sua dimensão diplomática e nunca contra o povo israelense ou contra as comunidades judaicas, pois estamos unidos por laços históricos e por uma amizade que persistirá".
    O documento reitera que "a Colômbia nunca deixou de insistir na necessidade de obter um cessar-fogo, a libertação imediata dos reféns e a entrada de ajuda humanitária para a população de Gaza".
    Entretanto, tem visto "a fome atingir a população, a destruição de infraestruturas civis, a morte de centenas de trabalhadores humanitários, jornalistas, profissionais de saúde, mulheres e crianças, que continuam a ser vítimas da retaliação de Israel que não respeitou os princípios da distinção, da proporcionalidade e da precaução, a base do direito internacional humanitário".
    O governo colombiano destaca ainda que o país é "seriamente comprometido com a paz e rejeita e condena qualquer ato de violência". "Consequentemente, juntou-se recentemente a outros 17 Estados no apelo à libertação imediata e incondicional dos reféns detidos pelo Hamas".
    O texto reforça ainda que, "infelizmente, nem os apelos da Colômbia nem da comunidade internacional foram ouvidos e as únicas coisas que o país e o presidente Gustavo Petro receberam foram insultos, acusações distorcidas de antissemitismo e atos hostis por parte do governo de Israel e dos seus representantes".
    "A Colômbia não pode ser cúmplice ou silenciosa ao manter relações diplomáticas com um governo que se comporta desta forma e enfrenta acusações tão graves de ter cometido genocídio, crimes de guerra e violações do direito humanitário internacional", concluiu.
    Em discurso durante manifestação de 1º de maio em Bogotá, Petro disse que o rompimento ocorrerá por Israel ter um governo e um primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, genocidas".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use