/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Macron insiste que não descarta mandar tropas à Ucrânia

'Não excluo nada', afirmou o presidente da França

PARIS, 02 maio 2024, 10:39

Redação ANSA

ANSACheck

Macron alertou que a Rússia está disposta a qualquer coisa na guerra contra a Ucrânia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da França, Emmanuel Macron, insistiu que não descarta o envio de tropas terrestres para combater contra a Rússia na Ucrânia, ideia já rechaçada por outros membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
    "Se os russos romperem as linhas de frente, e se houver um pedido ucraniano - coisa que hoje não existe -, deveríamos nos questionar legitimamente [sobre o envio de tropas]", disse o mandatário em entrevista à revista The Economist.
    "Excluir isso a priori significa não aprender as lições dos últimos dois anos", acrescentou, em referência à resistência da Otan em fornecer tanques e aviões à Ucrânia no início da guerra, tabu que hoje não existe mais.
    Macron cogitou pela primeira vez o deslocamento de tropas em apoio a Kiev em 26 de fevereiro passado, durante uma conferência pró-Ucrânia em Paris, mas foi rapidamente contrariado por outros líderes ocidentais.
    "Como eu já disse, não excluo nada, até porque temos diante de nós alguém que não exclui nada. Se a Rússia vencer na Ucrânia, não teremos mais segurança na Europa", alertou o presidente à Economist.
    Questionada sobre as declarações de Macron, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, ironizou: "Aparentemente, isso tem a ver com os dias da semana, esse é o ciclo dele". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use