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Briga por herança de Gianni Agnelli vai à esfera penal na Itália

Mãe e filho herdeiros de Ferrari e Fiat disputam empresas

TURIM, 09 fevereiro 2024, 14:32

Redação ANSA

ANSACheck

John Elkann está envolvido em disputa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A antológica disputa judicial envolvendo a “dinastia” dos Agnelli, herdeiros italianos de uma família industrial com empresas como Ferrari e Fiat, ganhou um novo capítulo, desta vez passando da esfera cível para a criminal.

Margherita Agnelli, filha do patriarca Giovanni “Gianni” Agnelli, que já foi o homem mais rico da Itália, acionou a Justiça a respeito de um pagamento mensal vitalício que fazia à mãe, Marella Caracciolo, como parte de acordos firmados em 2004.

Segundo a denúncia da única filha viva de Gianni Agnelli, como fruto de um acordo feito com a morte do pai, ela deveria enviar a Marella cerca de 500 mil euros por mês (R$ 2,6 milhões na cotação atual), totalizando  6 milhões de euros ao ano (R$ 31 milhões).

No entanto, ela diz que os valores não foram indicados na declaração de renda de Marella entre 2018 e 2019, faltando, portando, 8 milhões de euros (R$ 42 milhões), já que Marella morreu em fevereiro de 2019, aos 91 anos.

A declaração incorreta, com ocultação de ganhos, poderia configurar um crime fiscal.

Foi aberta uma investigação tendo como alvos o filho de Margherita, John Elkann (diretor-executivo da Exor, holding com participações de Ferrari, Stellantis, etc); o contador Gianluca Ferrero, presidente da Juventus; e Urs Von Gruenigen, nomeado pela autoridade judicial suíça para administrar a herança de Marella Agnelli.

Margherita e o filho travam uma batalha na justiça pela herança que se arrasta há anos, com diversos processos.

Em 2004, um ano após a morte de Gianni, Marella e Margherita aceitaram um acordo em troca da renúncia às participações nas sociedades familiares.

Margherita obteve, com isso, bens no valor de 1,275 bilhões de euros (R$ 6,8 bilhões na cotação atual).

Logo em seguida, porém, ela impugnou o acordo, afirmando ter sido vítima de um complô dos próprios filhos.

Ela também contesta o testamento do pai, afirmando que apenas seus três filhos do primeiro casamento, John, Lapo e Ginevra Elkann foram contemplados, excluindo os demais cinco de outro matrimônio.

 
   

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