/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Justiça confisca 27 obras de Bansky expostas na Itália

Justiça confisca 27 obras de Bansky expostas na Itália

Decisão foi tomada em processo judicial por dívida

ROMA, 16 de novembro de 2023, 17:15

Redação ANSA

ANSACheck

Obra representando criança migrante em Veneza - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Vinte e sete obras e ilustrações de Banksy, que fazem parte de uma exposição dedicada ao conhecido artista britânico montada em Lecce, sul da Itália, foram confiscadas.

O confisco das obras da exposição "Um Artista Conhecido como Banksy" foi ordenado pelo Tribunal de Roma, que aceitou um recurso apresentado pela Mediafarm S.R.L, a empresa encarregada pela Prefeitura de Lecce para a gestão dos espaços das muralhas da cidade.

A empresa teria um crédito de mais de 43 mil euros com a A&M (Antonelli & Marziani) Cultural Consulting Srl, empresa proprietária das obras de Banksy e organizadora da exposição.

A controvérsia entre as duas empresas surgiu porque a A&M não teria pago à Mediafarm, conforme acordado, a parte dos rendimentos necessários para cobrir os custos operacionais da exposição.

A exposição, inaugurada em 20 de junho, foi encerrada em 30 de setembro e foi visitada por 14,5 mil pessoas.

A audiência para confirmar ou modificar a medida foi marcada para 29 de novembro.

Na decisão assinada pelo juiz Andrea Postiglione do Tribunal de Roma, lê-se que a empresa de Lecce argumenta que "as obras expostas representam o único ativo da A&M, sendo esta uma sociedade de nova constituição, com um capital de 2,5 mil euros".

O confisco foi ordenado, portanto, "para a salvaguarda da garantia genérica que assiste ao direito de crédito, visando impedir que o devedor possa realizar atos de disposição de seu próprio patrimônio e, portanto, prejudiciais aos interesses do credor".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use