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Ministro italiano defende presença de Israel na Bienal de Veneza

Ministro italiano defende presença de Israel na Bienal de Veneza

Artistas pediram para o evento excluir o país judeu

ROMA, 27 fevereiro 2024, 12:39

Redação ANSA

ANSACheck

Última edição da Bienal de Arte de Veneza, em 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, defendeu nesta terça-feira (27) a presença de Israel na próxima Bienal de Arte de Veneza, após cerca de 8 mil artistas terem divulgado uma carta em que pedem a exclusão do país judeu do evento devido à guerra na Faixa de Gaza.

"É inaceitável, além de vergonhoso, o ditame daqueles que acreditam ser os guardiães da verdade e, com arrogância e ódio, pensam que ameaçam a liberdade de pensamento e de expressão criativa em uma nação livre e democrática como a Itália", declarou Sangiuliano.

Segundo o ministro, Israel tem o "direito de expressar sua arte" e o "dever de dar testemunho a seu próprio povo em um momento como este, no qual foi duramente atacado a sangue frio por terroristas sem piedade".

"A Bienal sempre será um espaço de liberdade, encontro e diálogo, e não de censura e intolerância", acrescentou.

Horas antes, um grupo de 8 mil artistas, instituições e entidades culturais havia divulgado uma carta em que pede a exclusão de Israel da próxima Bienal de Arte de Veneza, que acontece entre 20 de abril e 24 de novembro e tem o brasileiro Adriano Pedrosa como curador.

No documento, os signatários afirmam que é "inaceitável hospedar um Estado empenhado nas atrocidades em curso contra os palestinos em Gaza". Além disso, lembram que a África do Sul foi proibida de participar da Bienal de Arte durante o Apartheid, regime de segregação racial que vigorou entre 1948 e 1994, e que os organizadores condenaram "a inaceitável agressão militar da Rússia [contra a Ucrânia]".

"Estamos chocados com esse duplo padrão. Qualquer trabalho que represente oficialmente o Estado de Israel constitui uma aprovação de suas políticas genocidas. Não existe liberdade de expressão para poetas, artistas e escritores palestinos assassinados, calados, encarcerados e torturados", diz a carta. (ANSA)

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