/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa rebate críticas contra bênção a homoafetivos: 'Hipocrisia'

Papa rebate críticas contra bênção a homoafetivos: 'Hipocrisia'

Francisco voltou a defender abertura para casais do mesmo sexo

VATICANO, 07 fevereiro 2024, 08:33

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência geral no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco chamou de "hipócritas" aqueles que se escandalizaram com a autorização do Vaticano para padres e bispos abençoarem casais homoafetivos.

Em entrevista à revista católica italiana Credere, o pontífice disse que "ninguém se escandaliza" se ele abençoar "um empresário que talvez explore as pessoas", embora isso seja "um pecado gravíssimo".

"Mas se escandalizam se a dou [a bênção] a um homossexual. Isso é hipocrisia", acrescentou o Papa, ressaltando que o "coração" do documento sobre casais homoafetivos é o "acolhimento".

Francisco defende que a Igreja Católica não deve fechar as portas para ninguém e precisa receber de braços abertos aqueles que procuram o "caminho de Deus", porém a autorização para bênçãos a homossexuais, divulgada em dezembro passado, chacoalhou o clero e provocou duras críticas de alas ultraconservadoras.

O arcebispo italiano Carlo Maria Viganò chegou a acusar o pontífice de ser um "usurpador" e "servo de Satanás", enquanto outros ignoraram a nova diretriz e proibiram padres de abençoarem casais homoafetivos em suas arquidioceses, como a de Nairóbi, no Quênia.

Recentemente, o Papa explicou que sua intenção é "mostrar concretamente a proximidade da Igreja a todos aqueles que, encontrando-se em diversas situações, pedem ajuda para percorrer um caminho de fé".

No entanto, o líder católico deixou claro que a bênção é para as pessoas, e não para a união. Além disso, essa prática não pode ter caráter ritualístico nem ser confundida com o sacramento do matrimônio. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use