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G7 condena ataque do Irã a Israel e pede fim de hostilidades

G7 condena ataque do Irã a Israel e pede fim de hostilidades

ROMA, 14 abril 2024, 13:51

Redação ANSA

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Il G7 riafferma il suo 'incrollabile sostegno all 'Ucraina ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo italiano anunciou na tarde deste domingo (14) que os líderes do grupo das sete nações mais industrializadas do mundo condenaram o ataque deflagrado pelo Irã contra Israel e pediu para que todos evitem ações que aumentem a tensão no Oriente Médio.

"Os líderes do G7 adotaram uma declaração conjunta que condena veementemente o lançamento de drones e mísseis do Irã, reiterando total apoio à segurança de Israel", diz a declaração da presidência italiana do G7 no final da reunião virtual liderada pela primeira-ministra Giorgia Meloni.

O comunicado reforça que, "com as suas ações, o Irã tomou novas medidas no sentido de desestabilizar a região e corre o risco de causar uma escalada regional incontrolável".

Os países mais industrializados do mundo expressaram ainda "sua condenação inequívoca e nos temos mais fortes" ao ataque direto e sem precedentes do Irã contra Israel e demonstrou total solidariedade e apoio ao governo israelense e ao seu povo, reafirmando o compromisso do grupo com a segurança.

Ainda segundo a nota, "no final da discussão, o G7 destacou a necessidade de evitar novas escaladas, convidando as partes a absterem-se de ações destinadas a aumentar a tensão na região".

"Continuaremos a trabalhar para estabilizar a situação e evitar uma nova escalada. Neste espírito, pedimos que o Irã e os seus aliados cessem os seus ataques, e estamos prontos para tomar novas medidas agora e em breve. resposta a novas iniciativas desestabilizadoras", acrescenta.

Para "evitar uma nova escalada" no Oriente Médio, os líderes do G7 "fizeram um apelo para pôr fim à crise na Faixa de Gaza através da cessação das hostilidades e da libertação dos reféns pelo Hamas".

Por fim, os líderes de Estados Unidos, Canadá, Itália, Reino Unido, França, Alemanha e Japão garantiram ainda "a continuação da ajuda humanitária à população palestina".
   

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