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Reino Unido se prepara para transferir migrantes a Ruanda

Reino Unido se prepara para transferir migrantes a Ruanda

LONDRES, 23 abril 2024, 12:53

Redação ANSA

ANSACheck

Parlamento britânico aprovou projeto de lei polêmico © ANSA/AFP

O Parlamento do Reino Unido aprovou nesta terça-feira (23) o polêmico plano do governo britânico para transferir requerentes de asilo que chegaram ilegalmente ao país para Ruanda.
    A medida recebeu aval após uma maratona de reações entre a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns. Os membros que analisam as propostas de lei enviaram repetidamente o projeto alterado de volta aos legisladores, mas acabaram por concordar em não fazer mais modificações.
    A expectativa é que ainda nesta semana o rei Charles III dê o consentimento real e o plano vire lei. Segundo o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, o objetivo é começar a enviar pessoas para Ruanda daqui a 10 ou 12 semanas, principalmente porque o governo já fretou aviões comerciais e treinou funcionários para levar os migrantes.
    "Sem se, sem mas. Esses voos vão para Ruanda", pontuou Sunak em entrevista coletiva nesta segunda.
    Por sua vez, o porta-voz do governo de Ruanda, Yolande Makolo, disse estar "satisfeito que o projeto de lei tenha sido aprovado pelo Parlamento britânico" e afirmou que Kigali espera "receber aqueles que foram realocados para Ruanda".
    O Reino Unido tem estado sob crescente pressão para reduzir o número recorde de requerentes de asilo que atravessam o Canal da Mancha vindos do norte da França em pequenos barcos, especialmente após promessas de uma abordagem mais dura à imigração depois da saída do país da União Europeia, o chamado Brexit.
    Depois da aprovação, a Organização das Nações Unidas (ONU) pediu ao Reino Unido para "reconsiderar o plano" de deportações ao país africano, o que segundo as Nações Unidas "cria um precedente perigoso no mundo".
    O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, e seu homólogo para os Refugiados, Filippo Grandi, pediram ao governo de Sunak "adote medidas práticas para combater os fluxos irregulares de refugiados e migrantes, com base na cooperação internacional e de respeito da legislação internacional dos direitos humanos".
   

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