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EUA e Reino Unido atacam rebeldes houthis no Iêmen

EUA e Reino Unido atacam rebeldes houthis no Iêmen

Ação se deu em meio à escalada da tensão no Mar Vermelho

WASHINGTON, 12 janeiro 2024, 09:37

Redação ANSA

ANSACheck

Mobilização dos houthis em Sanaa após ataque americano © ANSA/EPA

(ANSA) - Os Estados Unidos e o Reino Unido bombardearam alvos dos rebeldes houthis no Iêmen, em reação aos ataques do grupo contra navios mercantis direcionados a Israel no Mar Vermelho.

A ação militar também contou com apoio da Austrália, do Bahrein, do Canadá e da Holanda.

"Sob minha ordem, as forças militares americanas conduziram com sucesso ataques contra uma série de alvos no Iêmen utilizados pelos rebeldes houthis para comprometer a liberdade de navegação em um dos cursos d'água mais vitais do mundo", diz um comunicado assinado pelo presidente dos EUA, Joe Biden.

"Essa é uma resposta direta aos ataques sem precedentes contra navios internacionais no Mar Vermelho, incluindo o uso de mísseis balísticos antinavio pela primeira vez na história. Esses ataques colocaram em perigo funcionários americanos, marinheiros civis e nossos parceiros", acrescentou.

Segundo Biden, tripulantes provenientes de mais de 20 países foram ameaçados ou sequestrados em atos de pirataria dos houthis, que são apoiados pelo Irã e aliados do Hamas.

Os bombardeios ocorreram no âmbito da Operação Prosperity Guardian, lançada pelos EUA no fim de 2023 para reagir à escalada da violência no Mar Vermelho por conta do conflito na Faixa de Gaza.

De acordo com os EUA, a ação buscou enfraquecer a capacidade dos houthis de atacar navios na região, mirando sistemas de radar, depósitos e postos de lançamento de drones, além de mísseis balísticos e de cruzeiro.

A operação americana, no entanto, gerou preocupação e críticas em parte da comunidade internacional. "Os ataques no Iêmen são um novo exemplo do total desprezo dos anglo-saxões pelo direito internacional, em nome de uma escalada na região para alcançar seus objetivos destrutivos", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.

Moscou também pediu a convocação de uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU sobre os ataques no Iêmen.

Já a China instou as partes envolvidas a "evitar que o conflito possa se expandir" e a "exercer a moderação", enquanto o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou EUA e Reino Unido de "uso desproporcional da força" e de desejarem um "banho de sangue no Mar Vermelho".

Por sua vez, os houthis reportaram a morte de "cinco combatentes" nos ataques ocidentais, além de seis feridos, e prometeram reagir. "Continuaremos mirando navios dirigidos a Israel até o fim da agressão contra Gaza", afirmou o porta-voz do grupo iemenita, Muhammad Abdul Salam. (ANSA) 

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