/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália lidera número de mortes por calor extremo na Europa em 2023

Itália lidera número de mortes por calor extremo na Europa em 2023

Altas temperaturas mataram mais de 47 mil pessoas no continente

ROMA, 12 de agosto de 2024, 15:50

Redação ANSA

ANSACheck
Adaptação às altas temperaturas ajudaram a salvar cerca de 40 mil vidas em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Adaptação às altas temperaturas ajudaram a salvar cerca de 40 mil vidas em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O calor extremo matou 47.690 pessoas na Europa em 2023. A Itália lidera a lista de falecimentos com 12.743, seguida da Espanha (8.352) e da Alemanha (6.376).
    No entanto, os dados do Instituto de Saúde Global de Barcelona, na Espanha, publicados na revista Nature Medicine, apontaram que a taxa de mortalidade mais alta foi na Grécia, com 393 mortes por milhão. O Belpaese ocupa a terceira posição (209), logo atrás da Bulgária (229).
    De acordo com a pesquisa, 2023 foi o ano mais quente da história devido aos avanços do efeito estufa e ao fenômeno climático natural El Niño. Neste contexto, a Europa está entre as áreas mais sensíveis do planeta ao aquecimento global.
    "O continente está esquentando a um ritmo duas vezes maior que a média mundial, com impactos crescentes sobre a saúde [da população] no período do verão", alertaram os cientistas.
    Por outro lado, o estudo também comprovou que os sistemas de adaptação às altas temperaturas desenvolvidos nos últimos anos, como progressos socioeconômicos, avanços nos comportamentos individuais e políticas de saúde pública, ajudaram a frear o número de fatalidades.
    "Sem isso, a mortalidade [na Europa] teria chegado a 80 mil vítimas", afirmam os pesquisadores.
    A Sicília, uma das regiões italianas mais atingidas pelas altas temperaturas nos últimos tempos, registrou máximas de 47ºC em julho do ano passado, se aproximando do recorde de 48,8ºC na mesma localidade registrado em agosto de 2021.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use