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Desastres naturais custaram 77 bilhões de euros em 20 anos

Desastres naturais custaram 77 bilhões de euros em 20 anos

Itália está entre os países mais atingidos por fenômenos

BRUXELAS, 06 junho 2022, 12:41

Redação ANSA

ANSACheck

Desastres naturais provocaram quase 77 bilhões de euros de prejuízos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

As alterações climáticas e os seus efeitos dramáticos, como as inundações que devastaram recentemente a região norte da Europa, são uma realidade concreta e mensurável, já que possuem impacto na vida cotidiana e nas economias.

Entre os anos de 1995 e 2017, as inundações, tempestades, secas e terremotos provocaram choques econômicos negativos na União Europeia, além de ter diminuído a produção nacional, causando quase 77 bilhões de euros de prejuízos, dos quais 43,5 bilhões estão ligados diretamente a catástrofes naturais, e 33,4 bilhões em virtude de vínculos econômicos com as áreas afetadas pelos desastres.

Esse recorte, que é bastante sombrio, foi devolvido pelo projeto de pesquisa Titan, realizado pelo programa Espon, especializado em análises de políticas regionais. De acordo com os pesquisadores, a Europa Central, Oriental e Sudeste foram as áreas mais atingidas por desastre naturais em termos econômicos.

Entre as nações mais expostas está a Itália, onde a região de Abruzzo e várias outras províncias da Lombardia, Emilia-Romagna, Lazio e Puglia são as que mais sofreram com as mudanças climáticas. No lado ocidental da Europa, algumas áreas do Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, França e Espanha também sofreram danos.

Tempestades de vento e inundações estão entre os desastres naturais que deixaram consequências econômicas mais pesadas. Entre 1982 e 2010, esses fenômenos provocaram 76% dos danos estimados pelos pesquisadores, seguidos por secas e terremotos, cada um responsável por 24%.

No entanto, as regiões mais afetadas por desastres naturais não são necessariamente as que sofreram as maiores perdas econômicas. A França e a Alemanha, por exemplo, são as zonas mais afetadas pela seca, mas os danos mais significativos causados por este fenômeno foram nos países mediterrânicos, como Itália e Espanha, e na Europa Central e Oriental, como foram os casos de Romênia e Hungria.

"Os desastres naturais não estão distribuídos igualmente entre os diferentes territórios. Com o mesmo perigo, seu impacto pode variar consideravelmente", informou os pesquisadores do estudo.

No geral, é uma variante complexa de definir, pois é composta por uma multiplicidade de fatores - sociais, econômicos, demográficos, ambientais e de governança - que ajuda a entender por que um desastre natural pode se transformar em uma grande catástrofe.

De acordo com o estudo, os territórios mais vulneráveis e em risco também para o futuro próximo estão localizados na região do Báltico e na Europa Oriental e Meridional. Essas áreas, que têm vulnerabilidade "alta" e "muito alta", concentram 116 milhões de pessoas de um total de 528 milhões, o equivalente a 22% da população europeia.

Itália, Grécia, Romênia e Bulgária são os países que concentram a maioria da população que vivem em territórios muito vulneráveis, mas são acompanhados de perto por Espanha, Portugal, Hungria, Polônia e França.
   

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