/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cientistas cobram prioridade ao clima em eleição na Itália

Cientistas cobram prioridade ao clima em eleição na Itália

Carta aberta pede que partidos apresentem propostas ambientais

ROMA, 03 agosto 2022, 14:16

Redação ANSA

ANSACheck

'Bem-vindos à crise climática: a seca é só o início ', diz faixa de protesto pendurada por ativistas na sede do governo do Piemonte, norte da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Dezenas de cientistas da Itália divulgaram uma carta aberta cobrando que os partidos políticos priorizem a luta contra a crise climática em seus programas para as eleições de 25 de setembro.

Publicado na edição desta quarta-feira (3) do jornal La Repubblica, o texto alerta que a Itália, por estar na região do Mediterrâneo, "sente mais que outras partes do mundo as recentes mudanças climáticas de origem antrópica e os seus efeitos".

"O aquecimento excessivo, as fortíssimas perturbações no ciclo da água e outros fenômenos meteorológicos e climáticos vão impactar territórios frágeis e criar danos em vários níveis, influenciando fortemente e negativamente as atividades econômicas e a vida social", diz a carta.

O documento ressalta que a Itália já sofre com secas e ondas de calor mais intensas e frequentes, além da redução do volume das geleiras.

"Nesse contexto, é urgente colocar esse problema no topo da agenda política. E hoje, a aproximação das eleições se torna a ocasião para fazê-lo de forma concreta. Pedimos com força aos partidos políticos que considerem a luta contra a crise climática como base necessária para obter um desenvolvimento equânime e sustentável", afirma o texto.

Os cientistas ainda cobram políticas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa na Itália, paralelamente à implantação de "ações de adaptação" para tornar o país "mais resiliente" a eventos climáticos extremos. "Como cientistas do clima, estamos prontos a fornecer nossa contribuição para elaborar soluções e ações concretas e com base científica", ressalta o manifesto.

Também ao "Repubblica", o vencedor do Nobel de Física Giorgio Parisi endossou a carta de seus colegas e pediu que os eleitores votem em quem apresentar propostas mais "convincentes" para enfrentar a crise climática. "Os próximos anos serão cruciais. Quanto mais se espera para agir, mais difícil será voltar atrás", disse.

A favorita à vitória nas eleições na Itália é a deputada de extrema direita Giorgia Meloni, que já atacou publicamente a "ideologia de Greta Thunberg" e o "fundamentalismo climático". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use