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Greta diz estar 'pronta para passar megafone' na luta pelo clima

Greta diz estar 'pronta para passar megafone' na luta pelo clima

Ativista foi entrevistada pela agência sueca TT

ESTOCOLMO, 07 novembro 2022, 19:22

Redação ANSA

ANSACheck

Greta diz estar 'pronta para passar megafone ' na luta pelo clima © ANSA/EPA

Quatro anos após lançar sua "greve escolar pelo clima", a ativista sueca Greta Thunberg disse nesta segunda-feira (7) que está pronta para passar o "megafone" na luta contra as alterações climáticas.

Em entrevista à agência de notícias sueca TT, a jovem de 19 anos declarou que "o mundo precisa de novas perspectivas". "Devemos ouvir os relatos e experiências das pessoas mais afetadas pela crise climática. É hora de entregar o megafone para aqueles que realmente têm histórias para contar", disse ela.

Depois de exortar o público nos últimos anos a "ouvir a ciência", Greta ressaltou que "a falta de conhecimento entre as pessoas mais poderosas do mundo é chocante".

"Algumas coisas que os líderes mundiais e os chefes de Estado dizem quando o microfone está desligado são difíceis de acreditar", prosseguiu ela, exemplificando que, "se soubesse o que estava a concordar ao assinar o acordo de Paris, eu nunca teria assinado".

Há quatro anos, o protesto "Fridays For Future" realizado em frente ao Parlamento sueco se transformou em um grande movimento global que envolveu milhões de jovens e provocou um amplo debate sobre os perigos da mudança climática.

No entanto, Greta explicou que, com o tempo, entendeu que a crise climática já está tendo consequências devastadoras na vida das pessoas.

"Por isso, torna-se ainda mais hipócrita quando as pessoas na Suécia, por exemplo, dizem que temos tempo para nos adaptar e não temos que temer o que acontecerá no futuro", enfatizou a ativista.

Em relação à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, na cidade Sharm El-Sheik, Greta criticou o evento, classificando-o como uma tentativa de "greenwashing", e pediu um debate sério sobre o clima para proteger as próximas gerações.

De acordo com a ativista, suas conversas com líderes mundiais a deixaram pessimista sobre sua capacidade de progredir na questão climática.

A jovem sueca está no último ano do ensino médio em Estocolmo e disse que ainda não decidiu o que fará depois de se formar.

"Vamos ver. Se eu tivesse que escolher hoje, escolheria continuar meus estudos. De preferência algo que tenha a ver com problemas sociais", concluiu.
   

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