/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vacinas anti-Covid não aumentam problemas cardíacos, diz estudo italiano

Vacinas anti-Covid não aumentam problemas cardíacos, diz estudo italiano

Italianos acompanharam moradores de Pescara por 18 meses

BOLONHA, 27 fevereiro 2023, 13:46

Redação ANSA

ANSACheck

Vacinas não provocaram mais problemas de saúde nas pessoas em Pescara - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - As vacinas contra a Covid-19 não causaram aumento nos casos de eventos adversos como infartos, paradas cardíacas, derrames, miocardites, pericardites e trombose venosa profunda nas pessoas que receberam as aplicações, mostrou um estudo inédito realizado na Itália e publicado na revista "Vaccines" nesta quinta-feira (19).

Liderado pelo professor Lamberto Manzoli, da Universidade de Bolonha, a pesquisa acompanhou por 18 meses toda a população da cidade de Pescara que recebeu doses das fórmulas disponíveis.

Nenhuma doença resultou mais frequente entre os vacinados na comparação com os não imunizados.

O estudo, que contou com o apoio também da Universidade de Ferrara e da Agência de Saúde Local (ASL) de Pescara, recolheu os dados sanitários dos residentes e analisou a frequência de algumas doenças cardiovasculares graves, além de problemas pulmonares. Toda a análise levou em consideração fatores como idade, sexo e risco clínico dos participantes.

"Os resultados que conseguimos obter mostram de maneira clara que não houve aumento de risco de doenças graves entre os vacinados. Houve casos isolados que foram negativos, mas o perfil de segurança das vacinas usadas durante a pandemia foi confirmado. Agora, vamos seguir com o acompanhamento para um período ainda mais longo", disse Manzoli.

Ainda conforme o líder do estudo, as análises confirmaram que pessoas vacinadas que contraíram a Covid foram mais protegidas do que as não imunizadas. E, no caso das pessoas vacinadas que não contraíram o Sars-CoV-2, mas tiveram alguma das doenças analisadas, quase a totalidade tinha apenas uma ou duas doses das fórmulas - os casos foram menores entre os que tinham três ou quatro aplicações.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use