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Ártico pode ficar sem gelo marinho no verão antes do previsto

Ártico pode ficar sem gelo marinho no verão antes do previsto

Pesquisa sugere aceleração do aquecimento no Polo Norte

ROMA, 06 junho 2023, 12:53

Redação ANSA

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Emissões de gases do efeito estufa aceleraram perda de gelo marinho no Ártico - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Ártico pode ficar completamente sem gelo no fim do verão já em 2030, uma década antes das previsões anteriores.

É o que sugere um estudo publicado na revista Nature Communications e liderado pela Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang, na Coreia do Sul, que destaca o impacto significativo das atividades humanas no Polo Norte mesmo em um cenário de baixas emissões de gases de efeito estufa.

As novas previsões demonstram a importância de se adaptar a um Ártico sazonalmente sem gelo marinho em um futuro mais próximo do que se pensava anteriormente.

Todos os anos, o gelo no Ártico atravessa um ciclo sazonal, crescendo em extensão e espessura durante o inverno boreal, para depois se reduzir na primavera e no verão, atingindo seu ponto mínimo em setembro.

Pesquisadores liderados pela professora Yeon-Hee Kim analisaram dados coletados de 1979 a 2019, e os resultados sugerem que o impacto humano no declínio do gelo marinho do Ártico pode ser observado durante todo o ano e é atribuído em grande parte ao aumento das emissões de gases de efeito estufa.

Além disso, os dados indicam que o Ártico pode ficar sem gelo no verão no período entre 2030 e 2050, em todos os cenários simulados de emissão de gases de efeito estufa. Isso contrasta com avaliações anteriores, que indicavam a resistência do gelo marinho na região em cenários de emissões menores.

Um Ártico sem gelo marinho afetaria as sociedades humanas e os ecossistemas naturais dentro e fora da região, por exemplo, alterando as correntes oceânicas e o ciclo do carbono, o que aceleraria ainda mais o aquecimento dessa zona. (ANSA)

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