/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ativistas climáticos jogam lama em basílica de Veneza

Ativistas climáticos jogam lama em basílica de Veneza

Grupo também borrifou 'Nesquik' na lateral da igreja

VENEZA, 07 dezembro 2023, 10:10

Redação ANSA

ANSACheck

Ativistas foram levados pela polícia local - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Ativistas ambientais do grupo "Ultima Generazione" ("Última Geração", em português) jogaram lama no exterior da Basílica de San Marco, em Veneza, nesta quinta-feira (7), em um protesto que chamaram de "alarme de incêndio".

Com alguns extintores, eles jogaram líquido misturado com lama contra as paredes da igreja e exibiram uma faixa que dizia "fundo de reparação". Além disso, borrifaram Nesquik na fachada lateral direita da basílica "Estamos aqui para soar o alarme de incêndio. Este é um protesto não violento. Veneza está afundando porque nossos governos não tomaram medidas contra a crise climática", afirmaram os ativistas.

O grupo disse ainda que todos que estão na praça "para tirar fotos e visitar a igreja são privilegiados" porque serão os "últimos que poderão ver esta igreja acima do nível do mar".

"Veneza logo estará submersa, não haverá mais nada disso. Ficará coberta de lama e morreremos. Se você ama esta cidade tanto quanto nós, peça ao governo junto conosco para eliminar os combustíveis fósseis", alertaram.

Segundo eles, uma das principais cidades da Itália "está condenada" e, portanto, é preciso agir agora. "Precisamos de um fundo de reparação", gritaram.

Os seis ativistas fazem parte de diversos manifestantes italianos que reiteram o pedido de um fundo preventivo e permanente de 20 bilhões de euros para reembolsar os dados causados por catástrofes e fenômenos climáticos extremos.

Durante o ato, algumas pessoas que passavam pelo local atacaram os ativistas para criticar esta forma de protesto climático, enquanto que uma turista francesa e sua filha que estavam na Piazza San Marco se uniram aos manifestantes em prol do clima.

A polícia italiana interveio no local e deteve todos os ativistas do "Ultima Generazione". O prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, afirmou que o ato foi "um gesto gravíssimo e vergonhoso que condenamos fortemente".

"Já basta, é legítimos expressar o próprio descontentamento, mas sempre respeitando a lei e o nosso patrimônio cultural e religioso. Nossa cidade toma ações concretas para defender o meio ambiente. O vandalismo certamente não é o método correto para encontrar soluções", enfatizou ele.

Em um longo comunicado divulgado à imprensa, o "Ultima Generazione" explicou detalhadamente o protesto em Veneza, ressaltando que "as palavras do papa Francisco aos governos e às elites fósseis não são menos severas que as nossas, e a consciência do cenário de miséria e de guerras que o futuro nos reserva é igualmente clara".

"Estamos aqui em Veneza não por acaso porque em menos de 20 anos esta cidade irá estar completamente submerso. Amamos Veneza e não queremos que ela seja destruída, como o resto do mundo. Protestamos de forma não violenta, não machucamos ninguém, mas estamos presos, como os 12 cidadãos do Última Geração que estão na prisão injustamente durante três dias", relatou um ativista de 17 anos, apelando por um fundo de reparação permanente para as vítimas do colapso climático.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use