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Apenas 5% dos CEOs na Itália são mulheres, mostra estudo

Apenas 5% dos CEOs na Itália são mulheres, mostra estudo

Foram analisadas 100 maiores empresas com capital aberto

ROMA, 30 novembro 2022, 13:10

Redação ANSA

ANSACheck

Mulheres ainda estão longe dos cargos de poder na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Apenas cinco mulheres são CEOs das 100 maiores empresas italianas com capital aberto, mostrou o relatório "Sexo é poder" feito pelas associações info.nodes e onData e divulgado nesta quarta-feira (30).

Segundo as entidades, a "fotografia" mostrada pelo levantamento mostra o "total desequilíbrio de gênero no exercício do poder na Itália" ainda "tão profundo que parece intransponível".

O relatório usou dados abertos das empresas, mas também fez um levantamento manual para desenhar um mapa de como o poder está distribuído também nos setores econômico, midiático e político.

"Existe um desequilíbrio muito grande em todas as três áreas analisadas. O poder ainda é destinado aos homens", destaca a representante da onData, Paola Masuzzo, à ANSA.

Já Davide Del Monte, do info.nodes, ressalta que o levantamento "não era para entender se as mulheres são melhores que os homens, mas se elas têm à disposição também os mesmos espaços e os mesmos recursos".

Quando analisadas as empresas controladas ou que têm participação do Ministério da Economia e das Finanças, "os homens que desenvolvem o papel de CEO estão em número muito superior: 28 em 34", ou seja, cerca de 82%.

Nas maiores empresas jornalísticas, com tiragem de mais de 30 mil cópias de jornais, o que somam 27 entidades, os homens comandam a operação em 81,5% dos casos. "Apenas cinco jornais são dirigidos por mulheres e três são por juntas, onde as diretoras são as mesmas", diz o texto. Nas direções dos telejornais, há apenas duas entre os 10.

Na política, mesmo com a chegada da premiê Giorgia Meloni, a primeira chefe de governo da história italiana, o cenário segue o mesmo com predominância masculina.

"Entre os 121.231 cidadãos e cidadãs que cobrem papéis elegíveis em nível de cidade ou regional, os homens são 80.240, ou seja, 66,19%". Entre os prefeitos, a situação é ainda pior, com 84,96% das cidades sendo comandadas por homens.
   

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