/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Estudo reconstrói causas de erupção em Pompeia após 2 mil anos

Estudo reconstrói causas de erupção em Pompeia após 2 mil anos

Pesquisa acontece quase 2 mil anos depois do evento que destruiu grande parte do território vesuviano

ROMA, 01 julho 2023, 10:55

Redação ANSA

ANSACheck

Estudo foi feito por cientistas italianos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Vesúvio foi carregado, acumulando magma, durante séculos, antes da erupção de 79 d.C, que destruiu grande parte do território vesuviano e das suas cidades, segundo um estudo de cientistas italianos.

Quase 2 mil anos depois, os eventos anteriores foram reconstruídos, descrevendo como a câmara de magma que gerou a erupção cresceu ao longo dos séculos, a ponto de deformar claramente o solo de uma vasta área, como atestam numerosos documentos históricos e geológicos.

O estudo, publicado na revista Communications Earth & Environment, foi realizado por um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional Italiano de Geofísica e Vulcanologia (INGV), em colaboração com a Universidade Federico II de Nápoles e a Universidade de Molise.

A atividade vulcânica do Vesúvio nos séculos anteriores à erupção foi caracterizada por uma longa fase de reativação, lançando as bases para a fase preparatória da erupção em sentido estrito.

"Em particular, nos séculos anteriores à erupção de 79 d.C, a área ao redor do Vesúvio experimentou elevação significativa também acompanhada por eventos sísmicos e desgaseificação, todos fenômenos relacionados à recarga de magma profundo", explicou Domenico Doronzo, do INGV, que liderou o estudo.

A pesquisa foi então comparada com outros casos, passados e contemporâneos, de reativação de vulcões em todo o mundo, observando que, embora as fases preparatórias possam durar séculos, a transição para a fase eruptiva irreversível pode levar tempos muito mais curtos.

"Câmaras de magna de diferentes formas têm uma capacidade diferente de armazenar magma", disse Elisa Trasatti, do INGV, coautora da pesquisa.

"Isso significa que, em algumas câmaras, a fase irreversível é retardada, sob as mesmas condições iniciais. Uma implicação direta é que o rastreamento de uma única manifestação de atividade vulcânica, como deformações do solo, pode não ser suficiente para prever uma erupção vulcânica iminente", acrescentou Trasatti.

Por isso, os pesquisadores destacam a importância de um acompanhamento exaustivo, que leve em consideração todos os fatores envolvidos. "É fundamental que o monitoramento inclua muitos parâmetros e que seja feita uma integração contínua entre os dados do monitoramento e os provenientes da pesquisa de vulcões ativos, em particular, em vulcões que podem repetir erupções de grande escala no futuro", concluiu Mauro Antonio Di Vito, também especialista do INGV, um dos autores do estudo. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use