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Sol atinge fase de atividade máxima de seu ciclo, aponta Nasa

Sol atinge fase de atividade máxima de seu ciclo, aponta Nasa

Especialista italiano avaliou situação solar

ROMA, 18 de outubro de 2024, 18:40

Por Benedetta Bianco

ANSACheck
Misterios y fascinación en torno al Sol, su pico máximo de actividad - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Misterios y fascinación en torno al Sol, su pico máximo de actividad - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

É oficial: o sol atingiu o máximo solar, período de maior atividade do seu ciclo atual, iniciado em 2019 e cujo término ocorrerá em cinco ou seis anos.
    O anúncio foi feito por representantes da Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) e do Painel Internacional de Previsão do Ciclo Solar, que também destacou o período de atividade máxima não terminou e provavelmente continuará no próximo ano.
    Isto significa que a Terra também verá muito mais tempestades geomagnéticas em 2025. O ciclo atual, o 25° desde que o registro das manchas solares começou em 1755, provou ser muito mais "vivo" do que o esperado.
    "Certamente superou as expectativas, é que inicialmente pensava-se que seria um ciclo modesto, ainda menor que o anterior", declarou Mauro Messerotti, professor de Meteorologia Espacial da Universidade de Trieste, no norte da Itália.
    Prova desta atividade são as numerosas e poderosas explosões solares que ocorreram ao longo do último ano: a mais intensa até agora, produzida no dia 3 de outubro, atingiu a classe X 9.0, ocupando um lugar no ranking das 15 mais intensas, com as chamas mais poderosas já emitidas.
    Em primeiro lugar ficou a de 4 de novembro de 2003 devido à sua instabilidade. O anúncio sobre o alcance do pico baseia-se principalmente na observação do número de manchas solares, áreas relativamente mais frias nas quais se concentram as linhas do campo magnético.
    Devido à sua instabilidade, as manchas podem causar erupções e ejeções de massa coronal, as chamadas CMEs, que são as causas das tempestades geomagnéticas.
    Os pesquisadores, porém, não conseguirão determinar por muito tempo o momento exato do pico de atividade, que coincide com a inversão dos polos magnéticos do Sol. "O momento exato só é identificável depois de vários meses, quando começaremos a observar um declínio significativo na atividade solar", afirmou Messerotti.
    Este ciclo solar específico surpreendeu os cientistas devido à intensidade da sua atividade. As manchas solares multiplicaram-se na superfície solar e as erupções de energia do Sol têm sido mais frequentes do que o previsto.
    Desde 1989, o Painel de Previsão do Ciclo Solar, um grupo internacional de especialistas patrocinado pela Nasa e pela NOAA, tem trabalhado em conjunto para fazer a sua previsão para o próximo ciclo solar.
    Os astrônomos acompanham os ciclos solares desde que Galileu observou pela primeira vez as manchas solares no século XVII.
    Cada ciclo solar é diferente: alguns ciclos têm picos mais longos e mais curtos, e outros têm picos menores que duram mais tempo.
    Uma das consequências mais impressionantes deste fenômeno é a possibilidade de testemunhar auroras espetaculares. Isso se deve à interação entre as partículas ejetadas pelo Sol e a atmosfera terrestre.
    Nos últimos meses, regiões que normalmente não experimentam auroras, como partes da Europa e da América do Norte, e até mesmo o norte da Itália, viram céus tingidos de cores brilhantes devido a este fenômeno. Os shows da aurora em maio de 2024 foram alguns dos mais marcantes em décadas.
   

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