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Sítio arqueológico na Itália mostra conhecimento avançado da medicina

Sítio arqueológico na Itália mostra conhecimento avançado da medicina

San Casciano dei Bagni se mostra cada vez mais fascinante

ROMA, 26 janeiro 2023, 08:27

Redação ANSA

ANSACheck

Achados em San Casciano dei Bagni estão sendo profundamente estudados - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Órgãos humanos reproduzidos em bronze com uma precisão impressionante, como se alguém tivesse visto e estudado. Além de instrumentos cirúrgicos oferecidos para as divindades junto a dezenas de estatuetas em forma de partes do corpo humano, como pernas e braços, mas também úteros e pênis, que contam processos de cura.

No grande santuário termal italiano de San Casciano dei Bagni, que primeiro foi etrusco e depois romano, a medicina - com altíssima probabilidade - era praticada verdadeiramente, com vários tipos de cirurgia sob a proteção divina e com uma população que poderia contar com uma tradição de conhecimentos médicos mais aprofundados do que se acreditava até hoje.

Poucos meses depois das descobertas mais famosas vindas do sítio arqueológico na Toscana, como as 24 estátuas de bronze encontradas soterradas em uma piscina, os primeiros resultados da imponente campanha de estudos nos achados locais indicam um profundo conhecimento médico.

O arqueólogo Jacopo Tabolli, que trabalha incessantemente no sítio, diz a ANSA que os dados recolhidos "ainda são preliminares", mas que já provocam estudos e reflexões colocadas em debate por especialistas de várias disciplinas.

Cada peça foi envolvida em uma análise multidisciplinar, desde a natureza física da água usada até as moedas achadas, passando pela técnica usada para forjar o bronze nas estátuas e pelas inscrições em etrusco e latino que foram inseridas. Além do sistema de devoção com as estatuetas, feitas de bronze e madeira.

As descobertas ainda estão sendo debatidas em uma convenção em Siena, que apresenta 54 relatórios feitos por universidades e instituições italianas.

Entusiasta dos achados, o ministro da Cultura, Gennaro Sangiuliano, garante que o governo está dando a "máxima atenção" à localidade e confirmou que a pasta já comprou o prédio no centro da cidade para abrigar o museu com as peças achadas no sítio.

As novidades, segundo Tabolli, são muitas, incluindo o nome da divindade que mais do que todas identificava esse lugar: Flere Havens, que pode ser traduzida como "a deusa da Fonte". O estruscólogo Adriano Maggiani encontrou dedicatórias a ela em cinco estátuas de bronze do século 1 d.C. na parte mais antiga da piscina principal.

Analisando ainda os bronzes que emergiram em novembro do ano passado foi perceptível outro detalhe: o peso da estátua era algo relevante. Das menores às maiores, esses achados resultam todos "múltiplos" de sistemas de peso de precisão. Ou seja, na doação da oferenda, a quantidade de metal doada era muito importante.

Já os órgãos internos encontrados, que parecem ter sido feitos com base nas atuais ressonâncias magnéticas, também aparentam se inspirar em "modelos anatômicos" que existiam dentro do santuário. Uma medicina que operava com base avançada e que, ao mesmo tempo, tinha espaço para o campo das divindades. 
   

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