(ANSA) - O Museu Egípcio de Turim se prepara para festejar seus 200 anos em 2024 de cara nova, graças a um projeto assinado pelo arquiteto holandês David Gianotten, do estúdio OMA.
O escritório foi selecionado entre cinco finalistas do concurso internacional promovido pelo museu, que estima o custo das obras em 12,5 milhões de euros, dinheiro financiado pela Fundação Compagnia di San Paolo. O objetivo é concluir os trabalhos até outubro de 2024.
"É o pontapé inicial em um período belíssimo e no qual trabalhamos há anos. Foi feito um trabalho incrível, e agora temos de correr", disse Evelina Christillin, presidente do Museu Egípcio.
O projeto prevê que a entrada do museu se torne uma espécie de praça de dois andares acessível gratuitamente a todos.
Também será possível entrar livremente no Templo de Ellesija, datado de 1.430 a.C. e que foi doado à Itália pelo Egito em 1970, como retribuição pelo salvamento de antigos templos da região da Núbia após a construção de uma barragem.
O Museu Egípcio detém o segundo maior acervo de artefatos do Antigo Egito no mundo, atrás apenas do Museu do Cairo. (ANSA)
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