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Teatro de Buenos Aires dá largada à temporada 'Divina Itália'

Teatro de Buenos Aires dá largada à temporada 'Divina Itália'

Estreia acontece com 'Ressurreição', de Romeo Castellucci

BUENOS AIRES, 07 março 2023, 14:01

Redação ANSA

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'Ressurreição ' ganhou encenação imponente pelo Teatro Colón - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Com uma monumental e impactante encenação de "Ressurreição", obra-prima do dramaturgo italiano Romeo Castellucci concebida sobre as notas da 2ª Sinfonia de Gustav Mahler, começa nesta terça (7) em Buenos Aires a temporada "Divina Itália", do prestigioso Teatro Colón.

A programação é fruto da cooperação com a Embaixada da Itália na Argentina e o Instituto Italiano de Cultura (IIC). A peça busca refletir sobre as atrocidades, bem como sobre a capacidade de redenção e ressurreição da humanidade, e conta com um majestoso cenário de 50 metros por 25, coberto por 600 toneladas de terra e barro para representar uma vala comum.

A encenação exigia um espaço maior que o do histórico Teatro Colón, e Castellucci optou por um imenso galpão da Sociedade Rural no bairro de Palermo. Aqui, sob os olhares do diretor-geral do Colón, Jorge Telerman, e do diretor Filippo Ferraresi (que substitui Castellucci, ocupado com outro trabalho em Berlim), 500 técnicos trabalham há mais de duas semanas, e cerca de 200 artistas ensaiam todos os dias.

"É a primeira vez que fazemos uma cooperação dessa magnitude com uma duração de um ano e meio e muitas obras", disse Telerman à ANSA, visivelmente satisfeito ao fim do ensaio geral de "Ressurreição".

"Com sua arte, história e produções, a Itália pode iluminar e dar respostas às grandes questões da humanidade", acrescentou o diretor do Colón, que escolheu "Ressurreição" também em homenagem aos 40 anos do retorno da democracia na Argentina.

"Quando começamos a pensar nesse ciclo junto ao Instituto Italiano de Cultura e a Embaixada, decidimos apresentar não apenas algumas das melhores produções, mas também aquelas que nos permitem refletir e dar resposta a questões transcendentais", ressaltou Telerman. (ANSA)

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