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Exposição antológica em Roma celebra 150 anos do Impressionismo

Degas, Manet e Renoir têm obras em destaque na mostra

ROMA, 07 março 2024, 14:34

Redação ANSA

ANSACheck

Obra da impressionista Berthe Morisot - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Por Francesca Chiri – “Digamos a verdade: em termos de exposições sobre o Impressionismo, já se abusou muito na península itálica”. A premissa do crítico de arte e ex-subsecretário de Cultura Vittorio Sgarbi, apresentando a mostra organizada em Roma para celebrar os 150 anos do Impressionismo com a exposição antológica “Impressionistas – A alba da modernidade”, já é uma programação.

Desta vez, não se trata da exposição “de sempre” com quadros, mais ou menos conhecidos pelo grande público: muitas das obras expostas, que provêm todas de coleções privadas italianas e francesas, foram concebidas como verdadeiras experimentações de novas técnicas, reflexo daquele húmus social e cultural que permitiu, na Paris do fim do século 19, dar vida à extraordinária revolução artística que foi o Impressionismo.

De 30 de março a 28 de julho, no Museu Histórico da Infantaria, será possível ver uma ampla galeria de pinturas, desenhos, aquarelas, esculturas, cerâmicas e incisões de artistas que contribuíram, experimentando estilos e técnicas diferentes, para a originalidade do Impressionismo, e que participaram das oito mostras parisienses organizadas até 1886.

Com mais de 160 obras de 66 artistas, entre os quais se destacam Degas, Manet, Renoir e o italiano De Nittis, a antológica documenta as origens e a história de um novo modo de fazer arte, influenciado tanto pelo antiacademicismo e pela pintura ao ar livre de Barbizon, quanto por grandes inovações da época: o advento da grande industrialização, o nascimento da fotografia, do cinema, da eletricidade, do telefone e dos primeiros voos aéreos.

E se focaliza nas experimentações heterogêneas. Especialmente, em um aspecto pouco conhecido da pesquisa impressionista, dedicado ao desenho, à incisão e às técnicas de impressão, influenciados, justamente, pela recente inovação da fotografia.

Serão, portanto, expostos ao lado de diversas pinturas a óleo, também rascunhos preparatórios, estudos e litografias de obras conhecidas do grande público, entre elas: La Maison du docteur Gachet à Auvers de Cézanne, Homem com um cachimbo de Van Gogh, Retrato de Berthe Morisot e Um Bar em Folies-Bergère de Manet, La Loge de Renoir, e, ainda, as célebres bailarinas de Degas, do qual a mostra ainda conta com diversas esculturas de bronze realizadas sobre o estudo do movimento.

O percurso da exposição se articula em três seções e foca também na herança do Impressionismo, abraçando, assim, um arco temporal que vai do início do século 19, com obras de Ingres, Corot, Delacroix e Dorè, chegando aos herdeiros Toulouse-Lautrec, Permeke, Derain, Dufy e Vlaminck, para concluir em 1968, com uma gravura de Pablo Picasso, homenagem aos artistas Degas e Desboutin.

Por outro lado, observa o crítico Vittorio Sgarbi, diretor do Comitê Científico composto por Gilles Chazal (ex-diretor do Museu do Petit Palais, membro da École du Louvre), Vincenzo Sanfo (curador de exposições internacionais, especialista em Impressionismo) e Maithé Vallès-Bled (ex-diretor do Museu de Chartres e do Museu Paul Valéry), que apoiou a Navigare srl na produção da mostra, “os Impressionistas são eternamente contemporâneos, porque se relacionam com a nossa emoção, porque tiraram a razão da pintura, concedendo ao homem um milagre de sentir-se no centro do mundo”.

“É uma mostra que devolve o senso de uma época para fazer reviver aquela atmosfera única e irrepetível, revisitando as extraordinárias descobertas e o frenético fervor que percorreu a Paris do fim do século 19”, explica Vincenzo Sanfo, curador de mostras internacionais.

A mostra, acrescentou, “também dá ênfase sobre um momento específico da pesquisa, talvez menos conhecida, dedicada ao desenho, à incisão e especialmente às técnicas de impressão, muito populares na época. Técnicas que encontraram em seu caminho uma nova linguagem, a da fotografia, que tornará a arte gráfica obsoleta imediatamente, e imporá uma reflexão sobre o uso ou não de um meio, aparentemente superado”.


   

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