/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

BCE fará de tudo para lutar contra inflação, diz Lagarde

BCE fará de tudo para lutar contra inflação, diz Lagarde

Presidente do órgão ainda cobrou inclusão de mulheres

MILÃO, 08 março 2023, 15:15

Redação ANSA

ANSACheck

Lagarde participou de evento sobre Dia da Mulher © ANSA/EPA

(ANSA) - A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, afirmou nesta quarta-feira (8) que o órgão fará de tudo para lutar contra a inflação, que afeta duramente os países da região por conta das questões energéticas e da guerra na Ucrânia.

"Como presidente, eu tenho uma missão de importância crítica e essa é a estabilidade dos preços, que significa combater a inflação gerada pela crise energética alimentada pela terrível guerra na Ucrânia. Sei que as primeiras vítimas da inflação são as pessoas menos privilegiadas, as mais vulneráveis, as mulheres. Faremos tudo que é possível", disse Lagarde em um evento pelo Dia da Mulher.

Durante sua fala, a líder do BCE pontuou ainda que é preciso "expandir" algumas conquistas já alcançadas pelas mulheres e evitar "novas desigualdades" ao aumentar a presença feminina nos cargos de liderança.

Segundo Lagarde, "infelizmente, ainda há muito para fazer antes que a liderança feminina torne-se assim proeminente como deveria ser". A representante ainda lembrou de uma pesquisa divulgada nesta semana pelas Nações Unidas dizendo que, desde 1945, "apenas 12% das posições de liderança nas maiores instituições multilaterais foram ocupadas por elas".

"Quando olho ao redor da mesa das governanças do BCE, somos duas mulheres em 26 pessoas e isso não é suficiente. Podemos fazer melhor e as instituições seriam beneficiadas", disse.

Lembrando de quando assumiu o Fundo Monetário Internacional (FMI), Lagarde afirmou que "olhou bem a foto" de sua posse com "filas de homens". "Nos acordos de Bretton Wood, que criaram o Fundo Monetário, não havia nenhuma mulher entre os representantes dos 45 países", pontuou ainda.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use