/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Copom mantém Selic em 13,75% apesar de pressão do governo Lula

Copom mantém Selic em 13,75% apesar de pressão do governo Lula

SÃO PAULO, 03 maio 2023, 19:42

Redação ANSA

ANSACheck

Presidente Lula fez críticas sobre taxa atual © ANSA/EPA

(ANSA) - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve nesta quarta-feira (3) a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano, mesmo patamar em vigor desde o início de agosto de 2022.

A decisão foi tomada apesar da pressão e críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de ministros do governo petista sobre a taxa atual.

De acordo com comunicado, o Copom explicou que o momento requer "paciência e serenidade na condução política monetária" e reforçou que poderá "retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado".

"O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária. O Copom enfatiza que, apesar de ser um cenário menos provável, não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado", acrescenta a nota.

Além disso, o Copom enfatiza que não há relação mecânica entre a convergência de inflação e a aprovação do arcabouço fiscal, e avalia que a desancoragem das expectativas de longo prazo eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional".

"Nesse cenário, o Copom reafirma que conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas", conclui. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use