(ANSA) - Os corredores africanos dominaram a edição de 2023 da Maratona de Roma neste domingo (19), no centro histórico da capital italiana.
Na prova masculina, o marroquino Taoufik Allam foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, com um tempo de 2h07m43s, à frente dos quenianos Wilfred Kigen (2h08m45s) e Rogers Keror (2h10m50s).
Pela Itália, a melhor colocação foi de Neka Crippa, que cruzou a linha de chegada dos Fori Imperiali na sexta posição, com o tempo de 2h12m10s, enquanto Stefano La Rosa e Alessandro Giacobazzi terminaram a prova em oitavo e nono, respectivamente.
Já na disputa feminina, a vitória é da queniana Betty Chepkwony, que em 2h23m01s fez o 11º tempo geral. As etíopes Fozya Jemal Amid (2h25m08s) e Zinash Getachew (2h25m58s) também subiram ao pódio.
Paralelo a competição, o papa Francisco saudou os participantes durante a oração do Angelus, na Praça São Pedro, no Vaticano.
"Eu os parabenizo porque, por iniciativa da Athletica Vaticana, vocês estão fazendo deste importante evento esportivo uma ocasião de solidariedade em favor dos mais pobres", declarou o Pontífice.
Hoje, Romano Dessì, 79 anos, atleta da Podística Solidarietà, conquistou a "Copa dos últimos" na Maratona de Roma. A premiação foi entregue na Praça São Pedro por Erwin Benfeldt Rosada, convidado da Caritas diocesana, que criou a taça, desenhada pela Athletica Vaticana e Osservatore Romano, para o último atleta a passar pela praça no Vaticano.
Francisco já havia abençoado a taça na última quarta-feira, ao final da audiência geral.
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