(ANSA) - Um ano após a morte do ex-atacante Gianluca Vialli, diversas personalidades do futebol e da política italiana prestaram homenagens ao ídolo da Sampdoria e do Chelsea.
O ex-goleiro Gianluigi Buffon, chefe de delegação da seleção da Itália, descreveu o ex-centroavante como uma "lenda", além de afirmar que Vialli faz muita falta.
"Sempre vou carregar no coração essa sua ironia, tão inteligente e infantil ao mesmo tempo", escreveu o ex-jogador da Juventus em suas redes sociais.
O governador da região da Ligúria, Giovanni Toti, seguiu os mesmos passos de Buffon ao definir Vialli como uma "lenda" do futebol do país europeu.
"Há um ano nos deixou um homem de grandes valores, uma lenda que deixou sua marca, dentro e fora de campo", afirmou o político.
Entre as várias homenagens ao ex-atacante, está uma exposição inaugurada no estádio Luigi Ferraris, em Gênova, onde Vialli brilhou com a camisa da Sampdoria entre 1984 e 1992.
"É um dia realmente cheio de emoções. Já faz um ano que meu tio nos deixou e conheci uma pessoa muito especial através das lembranças de seus companheiros de quem me tornei amigo e de muitas pessoas que o amaram quando ele jogou e na vida graças aos seus belos ensinamentos", comentou Riccardo Vialli, sobrinho do ex-jogador.
Um dos setores do estádio Giovanni Zini, em Cremona, onde Vialli defendeu as cores da Cremonese, receberá o nome do ex-atacante, enquanto o Teatro Carlo Felice organizará um tour pela carreira do italiano.
Vialli faleceu no ano passado depois de uma longa batalha contra um câncer no pâncreas. O ex-jogador tinha 58 anos e o agravamento da doença o forçou a deixar a comissão técnica da Azzurra, que havia sido campeã da Eurocopa.
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