(ANSA) - O julgamento da morte do ex-jogador Diego Maradona terá início em 4 de junho na cidade de San Isidro, na Argentina.
Ao todo, oito profissionais que eram responsáveis pelos cuidados médicos do ex-craque do Napoli e do Boca Juniors, morto em 2020, serão julgados pelas autoridades locais.
As pessoas envolvidas no caso são: o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, a médica Nancy Forlin, o coordenador de enfermagem Mariano Perroni, os enfermeiros Ricardo Almirón e Dahiana Gisela Madrid e o clínico geral Pedro Di Spagna.
Caso sejam condenados pela morte de Maradona, as penas podem variar de oito a 25 anos de prisão. O grupo pode responder por homicídio simples com dolo eventual.
O campeão mundial de 1986 morreu de "edema agudo no pulmão derivado de uma insuficiência cardíaca crônica". Contudo, a procuradoria diz que houveram "ações e omissões" que "influenciaram" o óbito do ídolo argentino. Além disso, os profissionais teriam "cometido uma série de improvisos, uma gestão ruim e não cumpriram regras sanitárias".
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