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Ausência de ministro em cúpula da Figc aumenta crise na Itália

Ausência de ministro em cúpula da Figc aumenta crise na Itália

Próxima reunião deverá discutir mudanças do estatuto da entidade

ROMA, 22 de julho de 2024, 12:53

Redação ANSA

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Abodi e Gravina durante um evento na Alemanha - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Abodi e Gravina durante um evento na Alemanha - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro do Esporte da Itália, Andrea Abodi, não participou nesta segunda-feira (22) de uma reunião entre o presidente da Federação Italiana de Futebol (Figc), Gabriele Gravina, e as outras entidades que compõem a estrutura da modalidade no país.
    A ausência de Abodi na cúpula, que discutiu diversos temas sobre as eleições de novembro, principalmente depois da aprovação de um polêmico projeto de lei que prevê a reforma da Figc, mostra o tamanho da crise aberta entre as partes.
    "É o início de um processo. Nós caminhamos para a necessidade de uma reforma que prevê maior autonomia das ligas do ponto de vista organizacional, além de uma ordenação dos campeonatos e dos componentes em geral. Como consequência, haverá um reequilíbrio dos pesos e também da representação dos órgãos", disse o presidente da Lega Serie A, Leonardo Casini.
    Neste momento, porém, para satisfazer os pedidos da mais alta liga profissional italiana, será necessária uma reunião extraordinária para alterar o estatuto da Figc, que será discutido na próxima reunião do conselho, em 29 de julho.
    O objetivo de Casini e de todas as equipes que compõem a Lega Serie A é chegar a uma solução que proporcione, além de uma reforma, um sistema cada vez mais moderno, eficiente e capaz de alcançar resultados eficientes esportivamente e financeiramente.
    A Comissão de Cultura e Esporte da Câmara da Itália aprovou neste mês a versão reformulada da chamada emenda Mulé, que prevê maior autonomia das divisões profissionais do futebol italiano em relação à Figc.
    A ideia, que se baseia em algo bem semelhante ao já ocorrido na Inglaterra, quando a Premier League se desmembrou da Football Association (The FA), foi amplamente criticada por Uefa e Fifa.
   
   

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